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dc.contributor.advisorStefanello, Suzana, 1972-pt_BR
dc.contributor.authorDambiski, Fernanda, 1994-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-03-14T13:29:53Z
dc.date.available2022-03-14T13:29:53Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73968
dc.descriptionOrientador : Suzana Stefanellopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Bauhinia forficata L. (Fabaceae) conhecida como pata-de-vaca é uma das espécies mais populares do gênero Bauhinia, por ser amplamente utilizada na preparação de produtos medicinais e suas mudas possuírem potencial para uso em recuperação de áreas degradadas, pois apresenta crescimento rápido. Desta forma, para minimizar os efeitos predatórios no ambiente natural, como a depredação do patrimônio genético vegetal e do risco de extinção da espécie, uma das possibilidades seria estabelecer um sistema produtivo de mudas. Dentre as técnicas de propagação vegetativa a estaquia é amplamente utilizada e constitui uma alternativa para esta finalidade. O processo pode ser influenciado por diversos fatores, como por exemplo, as condições hormonais endógenas, o tratamento exógeno com auxinas, a época do ano de coleta dos ramos, a juvenilidade das estacas, dentre outros. Este trabalho teve como objetivo avaliar a melhor época do ano para a coleta de diferentes tipos de estacas de pata-de-vaca, bem como o efeito do tratamento com ácido indolbutírico (AIB) visando a propagação vegetativa da espécie. A coleta das estacas foi realizada no final dos meses de agosto e novembro de 2019 e início de março de 2020. Foram utilizados dois tipos de estacas retiradas de uma mesma planta adulta: apicais (semi-herbáceas) e basais (lenhosas) com aproximadamente 15 cm de comprimento, contendo 3 gemas. A base das estacas foi imersa por 30 segundos em solução líquida de AIB (1000 mg L-1 ) e a testemunha teve a base da estaca imersa em água destilada por igual período. As estacas foram cultivadas em copos contendo substrato comercial e foram mantidas em viveiro. Aos 30 e 60 dias foram avaliados o percentual de sobrevivência e de enraizamento das estacas, bem como a formação de parte aérea. Apenas as estacas semi-herbáceas não tratadas com AIB coletadas no final do mês de agosto sobreviveram e formaram mudas, apresentando baixo percentual de sobrevivência (30%), porém gerando mudas completas enraizadas após oito meses de cultivo. A propagação vegetativa através de estacas, da forma como foi conduzido o estudo, não se mostrou muito eficiente para a propagação vegetativa de B. forficata, havendo a necessidade de mais estudos para elucidação deste processo.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAuxinapt_BR
dc.subjectLeguminosapt_BR
dc.titleDeterminação da época de coleta de estacas de bauhinia forficata link para propagação vegetativapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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