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dc.contributor.advisorStefanello, Suzana, 1972-pt_BR
dc.contributor.authorPassold, Cassia Regina, 1998-pt_BR
dc.contributor.otherHoffmann, Pablo Melopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-03-14T13:28:54Z
dc.date.available2022-03-14T13:28:54Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73967
dc.descriptionOrientadora : Suzana Stefanellopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Pablo Melo Hoffmannpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Colletia paradoxa (Rhamnaceae) é uma espécie arbustiva e nativa do sul do Brasil, conhecida como cruzeiro ou quina-do-campo, estando enquadra como em perigo de extinção, sendo assim trabalhos que tragam contribuições para atender a demanda de produção de mudas para serem utilizadas em programas de recuperação e conservação são de fundamental importância devido ao seu potencial ornamental e medicinal. O presente estudo teve como objetivo avaliar a propagação via sementes e estacas, bem como a influência da adubação na produção de mudas de Colletia paradoxa. Para avaliar a germinação o delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x2x2 com 12 combinações: três condições de embebição em água (ausência, 24 h a 80°C e 48 h), duas de luminosidade (presença e ausência de luz) e duas de temperaturas (20 e 25ºC), com 4 repetições de 20 sementes cada. A propagação via estacas foi avaliada em delineamento inteiramente casualizado constituído de 4 tratamentos: 2 tipos de estacas caulinares (apicais e mediais) e imersão ou não da base da estaca por 20 segundos em 0,5 g.L-1 de Ácido Indolilacético (AIA), com 4 repetições de 15 estacas. Para avaliar a adubação foram realizados dois experimentos. O primeiro utilizando mudas podadas foi constituído de 2 tratamentos: com e sem adubação com Basacote® (3 g/planta), com 5 repetições de 10 mudas cada. O segundo experimento utilizando mudas não podadas submetidas a três tratamentos: adubação com 3 e 4g/planta de Basacote® e ausência de adubação. A temperatura e a embebição influenciaram significativamente o percentual de germinação e o Índice de Velocidade de Germinação de Colletia paradoxa. Maiores valores médios foram obtidos com 24 h de embebição em temperatura de 20ºC. A propagação via estacas caulinares não foi viável tendo em vista o baixo porcentual de sobrevivência. De maneira geral, as plantas de C. paradoxa, podadas ou não, responderam bem à adubação com Basacote®.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectExtinção (Biologia)pt_BR
dc.subjectPropagação vegetativapt_BR
dc.titleGerminação, propagação vegetativa e adubação de plantas de colletia paradoxa (spreng.) Escalpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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