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dc.contributor.advisorCoelho, Júlio Cezar Uili, 1953-pt_BR
dc.contributor.otherParolin, Monica Beatriz, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgicapt_BR
dc.creatorNogueira, Isabel Roldopt_BR
dc.date.accessioned2023-01-26T20:24:10Z
dc.date.available2023-01-26T20:24:10Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73927
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Júlio Cezar Uili Coelhopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Profa. Dra. Mônica Beatriz Parolinpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa : Curitiba, 25/08/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 25-27pt_BR
dc.description.abstractResumo: Nas últimas décadas, houve um aumento significativo no diagnóstico de diversas patologias que levam à insuficiência hepática, fazendo com que a demanda por órgãos no Brasil aumentasse exponencialmente. Nesse contexto, surgiu a possibilidade de transplante de fígado com doador vivo. Receptores de transplante hepático inter-vivo (THIV) apresentam elevada taxa de complicações biliares e vasculares pós-operatórias que podem reduzir a qualidade de vida (QV) devido à necessidade de tratamentos invasivos e repetitivos. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar os vários aspectos da qualidade de vida dos pacientes submetidos a THIV após 10 anos de transplante e identificar possíveis fatores que possam estar associados à diminuição da QV. Métodos: Os dados de todos os pacientes com mais de 10 anos de THIV foram avaliados retrospectivamente. Os pacientes foram entrevistados por meio de um questionário de qualidade de vida (SF-36). Resultados: Do total de 440 transplantes hepáticos realizados em 17 anos (setembro de 1991 a dezembro de 2008), 78 pacientes foram submetidos a THIV, dos quais 27 estavam vivos e 25 responderam completamente ao questionário. Destes, 17 (68%) homens e 8 (32%) mulheres, com idade média de 38,6±18,5 anos no momento do transplante e tempo médio de acompanhamento de 15,1±1,9 anos. O MELD médio foi de 16,4±4,9 e a principal indicação para o transplante hepático foi cirrose hepática causada pelo vírus da hepatite B, 32%. Quando comparado com a população geral, os pacientes submetidos a THIV apresentaram menor escore de saúde mental (66,4 vs 74,5; P=0,0093) e escores mais altos de vitalidade (87,8 vs 71,9; P<0,001), aspectos funcionais (94,6 vs 75,5; P=0,002), aspectos sociais (93 vs 83,9; P=0,005), aspectos físicos (92 vs 77,5; P=0,006), e aspectos emocionais (97,33 vs 81,7; P<0,001). Os escores do estado geral de saúde (73,28 vs 70,2; P=0,074) e de dor (78,72 vs 76,7; P=0,672) eram similares nos dois grupos. Conclusão: Conclui-se que os vários aspectos da QV dos receptores de transplante hepático inter-vivo são semelhantes aos da população geral mais de uma década após o transplante, exceto o domínio da saúde mental que é menor.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: In the last decades, there has been a significant increase in the diagnosis of several pathologies that lead to liver failure, causing the demand for organs in Brazil to increase exponentially. In this context, the possibility of liver transplantation with a living donor arose. Receptors of living donor liver transplantation (LDLT) have higher rate of postoperative biliary and vascular complications that may reduce posttransplant quality of life (QOL) due to the need of invasive and repetitive treatments. Objective: The purpose of our study is to assess the various aspects of QOL of receptors undergoing LDLT after 10 years of transplantation and to identify potential factors that might be associated with impaired QOL. Methods: Data of all patients with more than 10 years of LDLT were retrospectively evaluated. Patients were interviewed through a quality of life questionnaire (SF–36). Results: From a total of 440 LT performed in 17 years (from September 1991 through December 2008), 78 patients underwent LDLT, of which 27 were alive and 25 answered completely the questionnaire. There were 17 (68%) men and 8 (32%) women, with a mean age of 38.6±18.5 years at the time of transplantation and mean follow up time of 15.1±1.9 years. The average MELD was 16.4±4.9 and the main indication for LT was hepatic cirrhosis caused by hepatitis B virus (32%). When compared to the general population, LDLT patients had lower mental health score (66.4 vs 74.5, P=0.0093) and higher vitality score (87.8 vs 71.9, P<0.001), functional aspects (94.6 vs 75.5, P=0.002), social aspects (93 vs 83.9, P=0.005), physical aspects (92 vs 77.5, P=0.006), and emotional aspects (97.33 vs 81.7, P<0.001). General health status (73.28 vs 70.2, P=0.074) and pain (78.72 vs 76.7, P=0.672) scores were similar in both groups. Conclusion: It is concluded that the various aspects LDLT recipients ’QOF are similar to those of the general population more than a decade after the transplant, except for the mental health domain which is lower.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFígado - Transplantept_BR
dc.subjectFígado - Cirrosept_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.titleBoa qualidade de vida após mais de uma década de transplante hepático inter-vivospt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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