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    A constituição da escola como um espaço de formação do colono junto aos projetos de colonização do norte matogrossense : Alta Floresta 1976 a 1996

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    D - D - ROSANE DUARTE ROSA.pdf (10.66Mb)
    Date
    1999
    Author
    Rosa, Rosane Duarte
    Metadata
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    Subject
    Colonização - Mato Grosso - 1976-1996
    Escolas - Mato Grosso - 1976-1996
    Redação acadêmica
    Educação
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Dissertação
    Abstract
    Resumo: Diante da hipótese de que houve um processo de formação do colono, e que para isso a escola se constituiu como um dos espaços formativos destinados a adaptação e fixação destes homens em plena selva Amazônica, iniciei uma proposta de investigar o processo de colonização de Alta Floresta. Dediquei-me a estudar os primeiros anos da colonização, utilizando para isso entrevistas com os colonos, moradores do projeto, e outras fontes documentais da época. No primeiro capítulo, abordamos a década de 70, quando o Estado promove uma política de ocupação dos espaços vazios e expansão da fronteira agrícola. No norte de Mato Grosso essa ocupação é feita pela parceria entre Estado e empresa privada. A Indeco como empresa colonizadora privada, venceu o processo de licitação e fez a ocupação das terras. Enquanto isso, a propaganda era divulgada sul, mais precisamente no Estado do Paraná. Coordenando e participando de cada dia de trabalho, Ariosto, projetava já nos primeiros momentos, a sua imagem de bandeirante do século XX. No segundo capítulo trataremos da chegada dos colonos e das relações que se estabeleceram na colonização. Depois do primeiro encontro essa relação de negócios transformava-se em confiança, admiração e dependência, definida pelos colonos, como uma relação paternal. O carisma somado à liderança, foram o leme do processo formativo dos colonos. No entanto, contrariando os planos de Ariosto, os garimpeiros descobriram ouro na região, e invadiram o projeto. Assim por mais de dez anos, colonizador, colonos e garimpeiros, ocuparam o mesmo espaço na colonização. A escola nesse contexto se constituiu no lugar onde as relações culturais foram sendo desenvolvidas no sentido de formar um novo colono. Assim no terceiro capítulo vamos falar sobre sua função social que era muito ampla, na projeção de um futuro promissor. Na cidade a escola-Indeco, funcionava sob a proteção do colonizador que se fazia presente nas comemorações e para resolver os problemas administrativos e financeiros. Na zona rural foi edificada a escola-igreja, sob a orientação do padre e estruturada de acordo com os moldes da igreja católica. Concluímos que o vínculo estabelecido entre os colonos e o projeto de colonização, seja pela distância e isolamento, ou pelo espírito de solidariedade, é resultado de um processo formativo tão eficaz, que até hoje, deixar o projeto para os colonos é algo fora de questão, pois segundo eles, Alta Floresta é o melhor lugar do mundo para se viver.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/73804
    Collections
    • Dissertações [752]

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