Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSanquetta, Carlos Roberto, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Larissa Assunção Zola dos, 1995-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2022-03-14T13:50:29Z
dc.date.available2022-03-14T13:50:29Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73625
dc.descriptionOrientador : Prof. PhD Carlos Roberto Sanquettapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 38-46pt_BR
dc.description.abstractResumo : A grande maioria dos trabalhos que trata sobre o gênero Khaya no Brasil, evidencia o fato do gênero ser resistente à mariposa Hypsipyla grandella por não ser presente no seu local de origem, ou seja a H. grandella não teria, até então, se acostumado com as espécies de Khaya. Sabendo que o inseto de mesmo gênero, H. robusta, é um grande problema para o cultivo do mogno-africano em sua área nativa é possível vislumbrar que a H. grandella seria capaz de causar danos a eles. O estudo foi realizado na empresa Sucupira Agroflorestas, zona rural do município de Valença, no sul da Bahia. A região pertence ao bioma Mata Atlântica. As coletas foram realizadas de agosto a outubro de 2019 em 6 talhões, totalizando aproximadamente 11 hectares inventariados. Os talhões estudados são bem heterogêneos, com idades variando de 16 a 71 meses e com diferentes consórcios, incluindo espécies agrícolas e florestais de ciclo curto e longo, as áreas variam de 1 a 3,47 hectares, a densidade de Khaya diminui nos talhões mais novos, Khaya ivorensis variou de 26 a 113 plantas/ha, enquando Khaya grandifoliola variou de 11 a 141 plantas/ha. Em relação ao desenvolvimento dos mognos, K. grandifoliola obteve os melhores incrementos médios anuais de 2,51 cm, 1,81 m e 0,005828 m³/ha contra 1,54 cm 1,10m e 0,001734 m³/ha de K. ivorensis em diâmetro, altura e volume total, respectivamente. Com base na análise do ataque, a espécie K. ivorensis sofreu maior reincidência de ataque (63%), maior percentual de plantas atacadas (66%) e maior média de brotos atacados por planta (2,22). K. grandifoliola apresentou valores médios de 31% de reincidência, 56% de plantas atacadas e média de 0,89 brotos atacados por indivíduo atacado. Verificou-se através do teste t (a=0,05) que as plantas atacadas detêm as maiores alturas e diâmetros. O teste de qui-quadrado confirmou a associação existente entre o número de plantas atacadas e o diâmetro e altura total das árvores para as duas espécies. A maior intensidade de ataque nos talhões com árvores mais altas pode ser explicada pela preferência da Hypsipyla em ovipositar em brotos mais tenros, proporcionado pelo crescimento vigoroso. Os efeitos da mariposa podem ser minimizados para as duas espécies estudadas, sendo dependente da angulação dos brotos emitidos pós-ataque e a recuperação da dominância apical.pt_BR
dc.description.abstractAbstract : Most studies dealing with the genus Khaya in Brazil, show that this genus is resistant to Hypsipyla grandella, for not being present at it’s home country, thats is, H. grandella wouldn’t’ve been accustomed to Khaya species until then. Knowing that the insect of the same genus, H. robusta, is a major problem for the cultivation of African mahogany in its native area, it is possible to see that H. grandella would be able to cause damage to Khaya species. The study was carried out at Sucupira Agroflorestas, in the rural area of Valença, southern Bahia. The region belongs to the Atlantic Forest. Data were collected from August to October 2019 in 6 plots, totaling approximately 11 hectares. The stands are very heterogeneous, ranging in age from 16 to 71 months, with different intercropping systems, including short and long cycle agricultural and forest species, the areas range from 1 to 3.47 hectares, Khaya density decreased in younger stands, Khaya ivorensis ranged from 26 to 113 plants/ha, while Khaya grandifoliola ranged from 11 to 141 plants/ha. Regarding the development of the african mahogany, the species K. grandifoliola recorded the best annual average increment of 2.51 cm, 1.81 m and 0.005828 m³/há against 1.54 cm 1.10m and 0.001734 m³/ha of K. ivorensis in diameter, height and total volume, respectively. Based on the attack analysis, K. ivorensis suffered highest attack recurrence (on average 63%), higher percentage of attacked plants (on average 66%), higher average of attacked shoots per plant (2,22). K. grandifoliola presented values of 31% in averageof recurrence and 56% of attacked plants, the average number of attacked shoots was 0.89 per plant attacked. Through the T test (a = 0.05) we verified that attacked plants detect the highest height and diameters. The chi-square test confirmed an existing association between the number of plants attacked and the diameter and total tree height for the two species. The higher attack intensity in taller tree stands may be explained by Hypsipyla's preference for ovipositing in tender shoots, provided by vigorous growth. The effects of the moth can be minimized for the two species studied, being dependent on the angulation of post-attack shoots and recovery of apical dominance.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMognopt_BR
dc.subjectMogno - Doenças e pragaspt_BR
dc.subjectMogno - Bahiapt_BR
dc.subjectBroca (Inseto)pt_BR
dc.titleOcorrência de Broca-do-ponteiro (Hypsipyla grandella) em Mogno-Africano (Khaya spp.) em agroflorestas no Sul da Bahiapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples