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dc.contributor.advisorMariotti, Milton Carlos, 1960-pt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Ian Santarem de, 1986-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Terapia Ocupacional em Saúde Mentalpt_BR
dc.date.accessioned2022-02-25T17:05:02Z
dc.date.available2022-02-25T17:05:02Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73617
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Milton Carlos Mariottipt_BR
dc.descriptionArtigo apresentado ao Curso de Especialização em Terapia Ocupacional em Saúde Mentalpt_BR
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Terapia Ocupacional em Saúde Mentalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução: Historicamente no Brasil o cuidado em Saúde Mental da população infanto juvenil foi muitas vezes relegado a iniciativa privada e/ou instituições filantrópicas, caracterizadas pela exclusão e segregação. A partir do movimento da Reforma Psiquiátrica, foram criadas leis que amparam a criação de uma rede de cuidados em saúde mental, inserindo- se neste contexto os Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil - CAPS ij - com a característica de cuidado no território, intersetorial e de base comunitária. O terapeuta ocupacional está inserido no cuidado em saúde mental desde os primórdios da criação da profissão, acompanhando a transformação do cuidado intra-muros para um cuidado em locais de portas abertas, sendo essa, uma das principais características do serviço CAPS. É sabido que as atividades expressivas têm potencial terapêutico, podendo levar o indivíduo a maior independência e autoconfiança. Objetivo: este artigo tem como objetivo avaliar o engajamento dessas crianças em atividades expressivas significativas - desenho/pintura - e verificar se essa prática colabora para a melhora na participação social por meio da aprendizagem e autotransformação. Método: pesquisa qualitativa, exploratória prospectiva. A Coleta de dados foi realizada através de diário de campo e análise por meio da Análise de conteúdo de Bardin. Resultados: através das atividades expressivas de desenho e pintura, as crianças demonstraram melhora no engajamento e autopercepção, sob o olhar delas mesmas, dos responsáveis e do pesquisador. Conclusão: desenho e/ou pintura podem ser um bom recurso do terapeuta ocupacional ao trabalhar com crianças de 4 a 7 anos, trazendo resultados positivos para a clientela dos CAPSij.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectTerapia ocupacionalpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleUtilização de atividades expressivas pelo terapeuta ocupacional com crianças de 4 a 7 anos de um Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil : aprendizagem e transformaçãopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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