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dc.contributor.advisorNegrelle, Raquel Rejane Bonato, 1956-pt_BR
dc.contributor.authorPadilha, Gustavo Henrique, 1992-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetalpt_BR
dc.date.accessioned2022-07-21T20:40:09Z
dc.date.available2022-07-21T20:40:09Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/70611
dc.descriptionOrientadora: Profa.ª Dr.ª Raquel Rejane Bonato Negrellept_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal). Defesa : Curitiba, 15/03/2019.pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 33-39.pt_BR
dc.description.abstractResumo: Denominam-se plantas espontâneas as espécies de plantas que não foram intencionalmente introduzidas pelo homem em determinado ambiente. Embora não intencionais, estas espécies são geralmente bem adaptadas a ambientes antropogênicos e associadas à agricultura desde os seus primórdios. Na maioria das vezes, são consideradas invasoras e daninhas. O conhecimento da composição da comunidade de plantas espontâneas é primordial para o seu adequado controle. O Sistema Integrado de Produção Agropecuária é considerado uma alternativa eficiente para o controle de plantas espontâneas. Visando o melhor entendimento desta alternativa, apresentam-se resultados de monitoramento da dinâmica da composição florística e estrutura fitossociológica da comunidade de plantas espontâneas, em SIPA experimental, localizado na Estação Experimental Canguiri da Universidade Federal do Paraná. Foram avaliados dois sistemas de produção, pastagem (P) e pastagem-floresta (PF) por cinco anos, utilizando-se o método de parcelas não conjugadas (0.25 m2) espaçadas igualmente (2 m) ao longo de três linhas retas, totalizando 21 parcelas por repetição em cada sistema. Em cada parcela, avaliou-se a cobertura das plantas a partir de uma escala visual. Após cinco anos de implantação, os sistemas apresentaram significativa diferença na composição, riqueza e diversidade de plantas espontâneas. Em ambos os sistemas, registrouse redução na cobertura de plantas espontâneas. Entretanto, o sistema PF foi mais efetivo na redução da cobertura de plantas espontâneas, comparativamente ao sistema P. No sistema PF, evidenciou-se incremento de plantas perenes, monocotiledôneas, caméfitas, nativas, de dispersão zoocórica, típicas de ambientes mais estáveis. Adicionalmente, apresentou expressivo incremento do potencial forrageiro na comunidade de plantas espontâneas. O sistema PF, favoreceu a permanência de espécies de ciclos mais longos, menos prejudiciais e aceitáveis por ruminantes (73% das espécies), podendo ser considerado como adequado ao controle de plantas espontâneas em SIPA. Conclui-se, portanto, que utilizar distintos modelos de sistemas (pastagem e pastagem-floresta) determinam diferentes padrões na dinâmica da comunidade de plantas espontâneas, controle de plantas prejudiciais e seleção de plantas pastejáveis; os quais associados a outros métodos de controle, são adequados para o manejo integrado de plantas daninhas.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Spontaneous plants are called like all species of plants that were not intentionally inserted by the man in a given system. Although not intentional, they are particularly species well adapted to anthropogenic environments and associated with agriculture since its inception. Most of the time, they are invasive and weedy. The knowledge of the development of community composition is essential to the proper management and control of these plants. The Integrated Crop-Livestock Systems (ICLS) is an efficient alternative for the control of spontaneous plants. Aiming at the best understanding of this alternative, we present the results of monitoring the dynamics of the floristic composition and phytosociological structure of the spontaneous plant community in experimental ICLS, located at the Canguiri Experimental Station of the Federal University of Paraná (UFPR). Two systems, P and PF, were used, using the non-conjugated plot method (0.25 m2), equidistant (2 m) along of three straight lines, totaling 21 plots per repetition in each system. In each plot, a cover (%) of the different species was evaluated from a visual scale. After five years of implementation (2013 to 2018), the systems presented significant differences in composition, richness (S) and diversity (H ') of different spontaneous plants. In both systems, a reduction in the coverage of spontaneous plants were registered. However, the PF system was more effective in reducing the coverage of spontaneous plants compared to the P system. In the PF system, there was an increase in perennial, monocotyledonous, native, camephytes, zoocoric dispersion, typical of more stable environments. In addition, there was an expressive increase in forage potential in the community of spontaneous plants. This system, favoring the permanence of species of longer cycles, less harmful and palatable to animal use, can be considered as adequate to the management of spontaneous plants in ICLS. It is concluded, therefore, that using different models of integrated production systems determine different patterns in the community dynamics of spontaneous plants and in the control of noxious plants and selection of palatable plants. The forest-livestock system, coupled with other control methods, are suitable for integrated weed management (IWM) and decreased using of herbicides.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectErva daninhapt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleDinâmica espacio-temporal da comunidade de plantas espontâneas em sistemas integrado de produção agropecuáriapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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