dc.contributor.editor | CEV | pt_BR |
dc.contributor.other | COMISSÃO ESTADUAL DA VERDADE | pt_BR |
dc.coverage.temporal | 1964-1985 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-05-03T22:14:56Z | |
dc.date.available | 2021-05-03T22:14:56Z | |
dc.date.issued | 2013-11-21 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/70522 | |
dc.description.abstract | Coordenando os trabalhos da Oitiva a Drª Ivete Caribé Rocha.
Elizeu Zaap, inicia seu relato dizendo que até hoje tem problemas físicos em função das torturas que sofreu ao ser preso.
• Foi preso a primeira vez no dia 25/5/1971, quando ainda era menor de idades, na sua visão foi denunciado por colegas de trabalho por ser uma pessoa que reclamava das condições de trabalho e dos baixos salários, além do que fazia coleção de bandeiras dos diversos países e tinha uma de Cuba. Na época trabalha na fábrica Móveis Cimo. Foi bastante torturado.
• Quando o libertaram da prisão forjaram um atropelamento, foi parar no Hospital Cajuru.
• Saiu do País e foi para Uruguai e Norte da Argentina. Quando voltou foi morar em São Paulo, e é perseguido novamente, seu apartamento foi invadido e revistado. Fica quatro dias preso no 4º Distrito, paga para ser liberto, cita o advogado Orlaine Moreira Ramos como intermediário entre o preso e os torturadores. Em São Paulo houve tortura psicológica. Enquanto estava preso escutava gritos dentro da prisão e ouviu falar de pau de arara e outros métodos de tortura. | pt_BR |
dc.format.medium | 3 vídeos | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | PRADIO, ELÁDIO – DELEGADO; | pt_BR |
dc.subject | VIOLÊNCIA DE ESTADO; | pt_BR |
dc.title | Elizeu Zapp, oitiva realizada no dia 21/11/2013 | pt_BR |
dc.type | Video | pt_BR |
dc.description.origin | CEV | pt_BR |
dc.format.color | color | pt_BR |
dc.description.conservation | Ótimo | pt_BR |
dc.format.original | original | pt_BR |