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dc.contributor.advisorSakakibara, Albino M., 1941-pt_BR
dc.contributor.authorCreao-Duarte, Antonio Josépt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Entomologia)pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-09T00:20:17Z
dc.date.available2021-02-09T00:20:17Z
dc.date.issued1996pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/68411
dc.descriptionOrientador: Albino Morimosa Sakakibarapt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 305-314pt_BR
dc.descriptionÁrea de Concentração: Entomologiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho é composto de duas partes. Na primeira, apresenta-se a revisão das espécies àe Alchisme Kirkaldy, 1904, Potnia Stal, 1866, Sakakibarella gen. n. e Umbonia Burmeister, 1835 (Membracinae-Hoplophorionini), realizada de acordo com os métodos tradicionais de investigação da Sistemática Clássica. Na segunda, a análise cladística dos gêneros de Membracinae, segundo o método de reconstrução de parentesco, desenvolvido por HENNIG (1966). Como resultado do estudo de revisão, tribo e gêneros são caracterizados, chaves para identificação de gêneros e espécies, descrições e ilustrações, são apresentadas. Oito espécies são revalidadas: Alchisme intermedia Distant 1881, sp. reval., Alchisme obscura (Walker, 1851) sp. revaL, A. testacea (Fairmaire, 1846) sp. reval., A. veruta (Fowler, 1894) sp. reval., Potnia brevicornis Fowler, 1894 sp. reval., Umbonia articularia Buckton, 1901 sp. reval. U. lativitta Walker, 1851 sp. reval. e Umbonia pyramidalis Fairmaire, 1846 sp. reval. Duas são novas combinações: Alchisme antigua (Funkhouser, 1934) comb, n., transferida de Umbonia Burmeister, 1835 e Sakakibarella dubia (Fowler, 1894) comb, n., de Potnia Stal, 1866. Dezesseis são novos sinônimos: Alchisme costaricensis Goding, 1929 (= A. apicalis (Walker, 1851)); A. neuquina Remes-Lenicov, 1978 (= A. rubrocostata (Spinola, 1852)); A. nigrocarinata (Fairmaire, 1846) (= A. inermis (Fairmaire, 1846)); A. spinosa Funkhouser, 1940 (= A. virescens (Fairmaire, 1846)); A. submaculata (Buckton, 1901) (= A. turrita (Germar, 1835)); A virgata (Fairmaire, 1846) (= A ustulata (Fairmaire, 1846)); P. brunneifrontis Funkhouser, 1943 e P. maculata Funkhouser, 1943 (= P. brevicornis Fowler, 1894); P. orthosoma (Fonseca, 1947) (=P. jacula (Fabricius, 1803)); P. nigrivitatta (Walker, 1851) (= P. straminicolor (Stal, 1862)). Umbonia erecta Goding, 1920 (= U. lativitta (Walker, 1851)); U octolineata Goding, 1930 (= U. crassicornis (Amyot & Serville, 1843)); U. immaculata Funkhouser, 1943, U. reducta Walker, 1851, U. terribilis Walker, 1858 e U. rectispina Stal, 1869 (= U. spinosa (Fabricius, 1775). São designados quatro lectótipos ( Alchisme bos (Fairmaire, 1846) 9, A. fastidiosa (Fairmaire, 1846) 9, A inermis (Fairmaire, 1846) 9 e 4 . rubrocostata (Spinola, 1852) <r) e cinco paralectótipos ( Alchisme bos (Fairmaire, 1846) 9, A. inermis (Fairmaire, 1846) 2 9 e A rubrocostata (Spinola, 1852) 2 9). Dois novos gêneros: Potnioides gen. n. e Sakakibarella gcn. n. e trinta e uma novas espécies, são descritas. São espécies novas de Alchisme Kirkaldy, 1901: A banosiensis sp. n. (Azuaya/Banos/Equador), A. bordoni sp. n. (Tachira/Venezuela), A. colombiana sp. n. (Cundinamarca/Colômbia), A. contundens sp. n. (Salta/Argentina), A. cultellata sp. n. (Mérida/Venezuela), A. deflectida sp. n. (Tachira/Venezuela), A. erecta sp. n. (Trujillo/Venezuela), A. frontomaculata sp. n.(São Paulo/Brasil), A. goiana sp. n. (Jatai/Goiás/Brasil), A. henryi sp. n. (Tachira/Venezuela), A. insólita sp. n. (Cauca/Colômbia), A. mckameyi sp. n. (Célica/Equador), A. onorei sp. n. (Cotopaxi/Equador), A. schuhi sp. n. (Lima/Peru). É espécie nova de Potnioides gen. n.: P. corniferula sp. n. (Cuzco/Peru). São espécies novas de Potnia Stal, 1866: P. cornigera sp. n. (Paraná/Brasil), P. diringsliofeni sp. n. (São Paulo/Brasil), P. distincta sp. n. (Mato Grosso/Brasil), P. eximia sp. n. (Mato Grosso/Brasil), P. knightae sp. n. (Guiana), P. miracyae sp. n. (Puntarenas/Costa Rica), P. precisa sp. n. (Cajamarca/Peru), P. tapuruquarensis sp. n. (Amazonas /Brasil) e P. turrialbensis sp. n. (Turrialba/Costa Rica). São espécies novas de Sakakibarella gen. n.: S. costaricensis sp. n. (Neredio/Costa Rica), S. elongata sp. n. (Alajuela/Costa Rica) S. frontorubra sp. n. (Huila/Colômbia), e S. seminigra sp. n. (Turrialba/Costa Rica). São espécies novas de Umbonia Burmeister, 1835: U. formosa sp. n. (local desconhecido), U. richteri sp. n. (Guayatá/Colômbia) e U. struempeli sp. n. (Espírito Santo/Brasil). Na análise cladística investigou-se as relações de parentesco para 32 dos 35 gêneros, atualmente acomodados em Membracinae. Quarenta e oito caracteres foram levantados. A condição plesiomórfica, dos estados dos caracteres, foi inferida no plano-básico de Membracinae, reconstituido pelo método do grupo-externo de WATROUS & WHEELER (1981). A matriz polarizada, foi submetida ao programa Hennig 86, versão 1.5. As relações de parentesco, a nível de tribo, são esclarecidas; a filogenia é assimétrica sendo Hoplophorionini o táxon mais basal, seguido, pela ordem, por Hypsoprorini, Aconophorini e Membracini. O monofíletísmo de Hoplophorionini é corroborado. Os caracteres assinalados por DIETRICH & DEITZ (1991), como indicadores do monofíletísmo de Aconophorini, foram refutados na presente análise. A hipótese, na qual aqui se ancora o monofíletísmo desta tribo, é questionável e deve ser melhor investigada. Rejeita-se a hipótese de táxon parafílético para Membracini, proposta por DIETRICH & McKAMEY (1995), em favor do monofíletísmo desta tribo, ancorada no compartilhamento exclusivo de dois caracteres: ramo S2 fundido ao ramo S3+4 e carena mediana laminada. As hipóteses, propostas por DIETRICH & McKAMEY (1995), que assinalam, respectivamente, Havilandia Dietrich & McKamey, 1995 e Trinarea Goding, 1926 como grupos-irmãos de Aconophorini e Hoplophorionini, são rejeitadas. As relações de parentesco, a nível de gênero, são esclarecidas para Hypsoprorini e Hoplophorionini, muito embora, para esta última tribo, seja reduzido o número de caracteres levantados, o que naturalmente determina uma probabilidade menor de conflitos, assim essas relações de parentesco devem ser melhor estudadas. As relações de parentesco para os gêneros de Membracinae, não foram totalmente esclarecidas.pt_BR
dc.format.extent314 f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectEntomologiapt_BR
dc.subjectMembracideo - Análisept_BR
dc.subjectHoplophorioninipt_BR
dc.subjectCiências Biológicas (Entomologia)pt_BR
dc.titleRevisão parcial das espécies de hoplophorionini Goding, 1926 e análise cladística dos gêneros de Membracinae Rafinesque, 1815 (Hemiptera, Auchenorrhyncha, Membracidae)pt_BR
dc.typeTesept_BR


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