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dc.contributor.advisorSousa, Marlos Gonçalvespt_BR
dc.contributor.authorCalderón Olaguivel, Karla, 1987-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-23T19:55:59Z
dc.date.available2022-08-23T19:55:59Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/67598
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Marlos Gonçalves Sousapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias. Defesa : Curitiba, 24/03/2020pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 29-34pt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução / Objetivos: Nas pessoas, a força terminal da onda P (PTF) é reconhecida como um critério eletrocardiográfico para avaliar anormalidades do átrio esquerdo. Dentro do conhecimento do autor, a PTF não foi investigada em cães. Neste estudo, procurou-se a presença de PTF em cães saudáveis e em cães com doença mixomatosa da valva mitral (MMVD). Também comparamos a PTF com outros parâmetros derivados da onda P (duração, área, produto Cornell e eixo) e procuramos correlações com substitutos ecocardiográficos de dilatação e congestão do átrio esquerdo. Animais: Quarenta e sete cães saudáveis e setenta e quatro cães com doença valvar mitral diagnosticada ecocardiograficamente. Métodos: Esta pesquisa foi delineada como um estudo observacional transversal prospectivo. Todos os cães foram submetidos a exames físicos, eletrocardiográficos e ecocardiográficos padrão antes da inclusão na investigação. As medidas eletrocardiográficas foram obtidas a partir de gravações simultâneas em três locais diferentes para a derivação precordial V1. A força terminal da onda P foi considerada como a deflexão após a segunda metade da onda P. Além disso, a duração e a amplitude da onda P foram obtidas para calcular os outros quatro parâmetros eletrocardiográficos. Resultados: A força terminal da onda P foi melhor documentada a partir de gravações obtidas no primeiro e terceiro espaços intercostais direitos. Nesses locais, a onda P era negativa e a força terminal da onda P era positiva. A força terminal da onda P e a duração da onda P correlacionaram-se com os parâmetros ecocardiográficos no primeiro e no terceiro espaços intercostais (p <0,05). A força terminal da onda P, a duração da onda P, a área da onda P e o produto Cornell foram capazes de diferenciar cães com átrio esquerdo normal daqueles com aumento do átrio esquerdo (p <0,05). Conclusões: Em cães, a força terminal da onda P é melhor registrada nos locais mais craniais para a derivação precordial V1. A análise da força terminal da onda P, duração da onda P, área da onda P e produto da Cornell da onda P na derivação precordial V1 pode ser usada como uma triagem eletrocardiográfica do aumento do átrio esquerdo em cães com sopros cardíacos atribuídos à doença mixomatosa da valva mitral. Palavras-chave: Insuficiência mitral. Derivação precordial. Índice Morris.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Introduction/Objectives: In people, P-wave terminal force (PTF) is one of the electrocardiographic criteria used to assess left atrial abnormalities. To the best of the authors' knowledge, PTF has not been investigated in dogs. In this study, we measured PTF in healthy dogs and dogs with myxomatous mitral valve disease (MMVD) and compared PTF with other P-wave derived parameters (duration, area, Cornell product and axis) and correlated it with echocardiographic surrogates of left atrial dilatation and congestion. Animals: Forty-seven healthy dogs and 74 dogs with echocardiographically diagnosed mitral valve disease. Methods: This was a prospective cross-sectional observational study. All dogs underwent physical, electrocardiographic and standard echocardiographic examinations prior to enrolment. Electrocardiographic measurements were obtained from simultaneous recordings at three different locations for precordial lead V1. P-wave terminal force was defined as the deflection following the second half of the P-wave. P-wave duration and amplitude were also measured to calculate the other four ECG parameters. Results: P-wave terminal force was best documented from recordings obtained at the first and third right intercostal spaces. In those locations, the P-wave was negative and P-wave terminal force was positive. P-wave terminal force and Pwave duration correlated with echocardiographic parameters at both the first and third intercostal spaces (p<0.05). P-wave terminal force, P-wave duration, P-wave area and Cornell product could be used to differentiate dogs with a normal left atrium from those with left atrial enlargement (p<0.05). Conclusions: In dogs, P-wave terminal force is best recorded at the most cranial location for precordial lead V1. Pwave terminal force, P-wave duration, P-wave area and P-wave Cornell product in precordial lead V1 may be used in electrocardiographic screening for left atrial enlargement in dogs with cardiac murmurs due to myxomatous mitral valve disease. Keywords: Mitral insufficiency. Precordial lead. Morris indexpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languageInglêspt_BR
dc.subjectEletrocardiologia veterinariapt_BR
dc.subjectMedicina Veterináriapt_BR
dc.titleForça terminal da onda P em cães com doença mixomatosa da valva mitralpt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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