Mostrar registro simples

dc.contributor.authorEXPEDITO FILHO
dc.contributor.otherEditora Abrilpt_BR
dc.coverage.temporal1990-1999pt_BR
dc.date.accessioned2020-04-29T20:49:45Z
dc.date.available2020-04-29T20:49:45Z
dc.date.created1992-10
dc.date.issued1992-11-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/66619
dc.descriptionÉ anexo no relatório produzido pelo GT 2 - Operação Condor presente no Relatório da Comissão Estadual da Verdade do Paraná - Teresa Urban.pt_BR
dc.description.abstractEntrevista realizada por Expedito Filho com o ex-sargento Marival Dias Chaves do Canto, que trabalhou por 17 anos como agente do DOI-Codi/SP e do Centro de Informações do Exército/DF. Na entrevista, o ex-sargento contou detalhes sobre as torturas, mortes e ocultação de cadáveres. Informou que a maioria dos integrantes do PCB, capturados pela Operação Radar e mortos durante a tortura, tiveram seus corpos jogados no rio de Avaré/SP. Essas pessoas, geralmente, eram presas pelo DOI-Codi/SP no Rio de Janeiro e levadas a São Paulo de forma ilegal. Também falou sobre a atuação dos "cachorros", os informantes infiltrados em organizações de esquerda. Os "cachorros" informavam sobre reuniões e ajudavam a identificar seus companheiros, sendo então, responsáveis pelas mortes de muitos deles. Sem dúvidas, para Marival Chaves, nunca houve tanta mentira sobre os presos políticos como na época da Ditadura Militar.pt_BR
dc.format.medium14 páginaspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora Abrilpt_BR
dc.relation.ispartofCEV-PRpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCANTO, MARIVAL DIAS CHAVES DO;pt_BR
dc.subjectDOI-CODI;pt_BR
dc.subjectDELAÇÃO;pt_BR
dc.subjectFAMÍLIA DE DESAPARECIDOS - REPRESSÃO;pt_BR
dc.subjectPARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO - REPRESSÃO;pt_BR
dc.subjectREPRESSÃO;pt_BR
dc.subjectTORTURA;pt_BR
dc.subjectCENTRO DE INFORMAÇÕES DO EXÉRCITO;pt_BR
dc.subjectOCULTAÇÃO DE CADÁVERES;pt_BR
dc.subjectMILITANTES POLÍTICOS - DESAPARECIMENTO;pt_BR
dc.subjectTORTURADORES - DITADURA;pt_BR
dc.subjectTORTURADOS;pt_BR
dc.subjectDITADURA MILITAR - ASSASSINATOS - BRASIL;pt_BR
dc.subjectPARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO - PCB;pt_BR
dc.subjectDITADURA MILITAR (1964-1985);pt_BR
dc.subjectOPERAÇÃO RADAR;pt_BR
dc.subjectRIO AVARÉ - SÃO PAULO - OCULTAÇÃO DE CADÁVERES;pt_BR
dc.subjectASSASSINATOS - RIO DE JANEIRO - OCULTAÇÃO DE CADÁVERES;pt_BR
dc.subjectPRESOS POLÍTICOS - ASSASSINATOS;pt_BR
dc.subjectpt_BR
dc.subjectpt_BR
dc.titleEntrevista do ex-sargento Marival Dias Chaves do Canto concedida à revista Veja (18/11/1992)pt_BR
dc.title.alternative"Autópsia da sombra - O depoimento terrível de um ex-sargento que transitava no mundo clandestino da repressão militar resgata parte da história de uma guerra suja"pt_BR
dc.title.alternative"A lei da barbárie - Num relato sobre a selvageria do porão, o ex-sargento conta como eram mutilados, esquartejados e ocultados os corpos de presos políticos"pt_BR
dc.typePeriodicpt_BR
dc.description.originEditora Abrilpt_BR
dc.format.colorcolorpt_BR
dc.description.conservationÓtimopt_BR
dc.format.originaloriginalpt_BR
dc.contributor.speakerCANTO, Marival Dias Chaves dopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil