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dc.contributor.advisorMarone, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorBertoldi, Izabelle Novickipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-27T14:20:06Z
dc.date.available2022-01-27T14:20:06Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/66198
dc.descriptionOrientador : Eduardo Maronept_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Reitoria, Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A ressurgência costeira é um processo de afloramento de águas do oceano de subsuperfície à superfície, ricas em nutrientes, caracterizado por anomalias frias da Temperatura da Superfície do Mar (TSM). Este fenômeno é observado na região do Cabo Frio –RJ (23ºS/42ºW) devido à posição da linha de costa e está diretamente ligado com o regime de ventos local. Os ventos de nordeste originados no Anticiclone Semi-Permanente do Atlântico Sul (ASAS) promovem o processo, alterando a temperatura da superfície do mar para valores abaixo de 18°C. Este trabalho utilizou dados de uma boia meteoceanográfica operada pelo Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) durante julho de 2013 a julho de 2015 na região do Cabo Frio. A análise da TSM permitiu caracterizar 21 eventos de ressurgência, com valores, em média, iguais ou abaixo de 18°C. Os estudos mostraram que o mês de novembro de 2013 se comportou mais anomalamente frio, em termos de ocorrência de eventos e com a menor TSM registrada. A média da direção do vento durante a análise foi do quadrante leste/nordeste, favoráveis ao evento de ressurgência. Os eventos são interrompidos pela passagem de sistemas frontais, alterando o regime de ventos para sul/sudeste. A principal variável responsável por desencadear o fenômeno na região foi a componente meridional do estresse do vento, a qual possibilita o transporte de água na camada superficial de Ekman em direção ao oceano. Em eventos de ressurgência, o transporte de Ekman teve a direção preferêncial para sudeste. A radiação não se mostrou uma forçante significativa nesta área, uma vez que mesmo com alta incidência na superfície, não foi o suficiente para aquecer a TSM.pt_BR
dc.format.extent37f. : ils., tabs., gráfs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectRessurgencia (Oceanografia)pt_BR
dc.subjectOceano - Temperaturapt_BR
dc.titleVariabilidade da temperatura da superfície do mar na região do Cabo Frio - RJ utilizando dados in situpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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