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dc.contributor.advisorDalla Costa, Armando João, 1955-2022pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorStadnik, Danieli Lurdespt_BR
dc.date.accessioned2023-10-09T17:26:52Z
dc.date.available2023-10-09T17:26:52Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/63670
dc.descriptionOrientador : Armando João Dalla Costapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O modelo de Uppsala conclui que as firmas irão buscar se internacionalizar para países com uma distância psíquica próxima, para reduzir os riscos associados ao desconhecido. Ao se internacionalizar, farão uma expansão gradual, para que aos poucos possam conhecer fatores como a dimensão do mercado e a aceitação de seu produto pelo novo público. Quanto mais a empresa conhecer acerca do mercado, menores serão os riscos a que ela estará sujeita e então, passará a investir mais naquele país, utilizando recursos especializados, próprios para aquele público. Partindo desse modelo teórico, busca-se conhecer o histórico de internacionalização de O Boticário. A marca se internacionalizou pela primeira vez para Portugal em 1985, através do modelo de franquias. Com o tempo de atuação e um conhecimento amplo daquele mercado, houve maior investimento, com a abertura várias lojas próprias e uso de recursos especializados. A expansão de O Boticário para a América Latina iniciou pouco tempo depois da expansão para Portugal, dividindo-se em duas fases. A primeira no ano de 1987, a segunda, por volta dos anos 2000. Na primeira fase da internacionalização houve muitos mercados pequenos latino-americanos em que a marca começou a atuar. Nessa primeira fase a internacionalização se deu por demandas de empresários interessados em abrir franquias de O Boticário em seus países e não havia recursos especializados para cada um, mas um "padrão" utilizado para toda a América Latina. Isso foi totalmente diferente na segunda fase, quando a marca começou a abrir lojas próprias no exterior, de modo estruturado e passou a investir em projetos publicitários individuais para cada país. Analisados os casos de internacionalização de O Boticário para Portugal e América Latina, passou-se à análise comparativa destes à luz da teoria da Escola de Uppsala. Concluiu-se que a empresa internacionalizou de forma gradual, passando a dispor de recursos especializados quanto mais aumentou o conhecimento sobre o mercado em que atuava e que a distância psíquica tem uma influência positiva sobre seus resultados.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEmpresas - Globalizaçãopt_BR
dc.subjectCosméticos - Indústriapt_BR
dc.titleO Boticário : processo de internacionalização em Portugal e América Latina na ótica da Escola de Uppsalapt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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