Controladoria nas instituições financeiras
Resumo
Resumo: O modelo bancário existente no Brasil foi trazido pelo Império Europeu e entendiam-se como atividades básicas de um banco as operações de depósitos e empréstimos, enquanto que os outros serviços praticamente não existiam. Com a evolução a partir dos anos 50, a reforma bancária e a reforma do mercado de capitais, a politica de atividades exercidas pelas instituições
financeiras passaram a desenvolver atividades primordiais ao desenvolvimento do mercado. A função social passou a ser a prestação de serviços, com a intermediação financeira e a arrecadação de atributos e pagamentos diversos. As instituições financeiras são empresas que se diferenciam das demais devido a particularidades existentes e próprias do objetivo a que se propõem. A definição especifica de produtos e serviços oferecidos nem sempre e bem caracterizada face aos procedimentos de retina, e a controladoria e uma das principais armas para se garantir o perfeito funcionamento dessa atividade. Tendo em vista os diversos tipos de controles internes existentes sejam eles estratégicos, diretivos ou operacionais, também apresentam deficiências e falhas que alteram essa atividade. A manutenção do sistema de controles e sua monitoração e especificada por um método comum a quase todas instituições financeiras, além da observância da Lei Sarbanes-Oxley e os princípios de governança corporativa aplicados a essa atividade, que fazem das instituições financeiras ótimas vitrines de monitoração e controles absolutos de suas operações.
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