dc.contributor.advisor | Sato, Alessandro Jefferson, 1982- | pt_BR |
dc.contributor.author | Schenkel, Rafael Juchem, 1995- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-04-27T12:35:13Z | |
dc.date.available | 2022-04-27T12:35:13Z | |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/62245 | |
dc.description | Orientador : Alessandro Jefferson Sato | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Algumas frutíferas de clima temperado para que produzam satisfatoriamente, necessitam de poda, que exerce grande influência no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo destas culturas. O prolongamento do período de poda seria uma excelente opção para uma produção escalonada, visto que daria ao produtor uma maior rentabilidade. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da época de poda no desenvolvimento e produção da amora-preta cv. Xavante na região de Palotina, Paraná. O experimento foi conduzido durante a safra de 2016/2017 na Universidade Federal do ParanáSetor Palotina. Para a instalação do experimento foram utilizadas mudas de amoreira-preta cv. Xavante, que foram plantadas em agosto de 2016, com espaçamento entre plantas de 0,5 m e 1,5 m entre linhas e condução sob espaldeira simples de um fio em "T", com sistema de fio duplos. Os tratamentos foram em função da época de poda. O delineamento experimental utilizado foi o bloco casualizado, com 5 tratamentos: T1 – poda em 25/março; T2 – poda em 25/abril; T3 – poda em 25/maio; T4 – poda em 25/junho; T5 – poda em 25/julho, apresentando 5 repetições, totalizando 25 parcelas, no qual cada parcela corresponde a uma planta. Os parâmetros avaliados foram a porcentagem de flores abertas, avaliadas semanalmente; massa média dos frutos (g); número de frutos por planta e produção por planta (g). Também foram avaliados o teor de sólidos solúveis e de acidez titulável do mosto. A época de poda teve efeito significativo nas variáveis analisadas, número médio de flores por planta, frutos por planta, produção estimada, acidez titulável e rátio, sendo que a poda no mês de julho é a mais indicadas para a produção de frutos.
Palavras Chave: Rubbus spp, escalonamento da produção, fenologia. | pt_BR |
dc.format.extent | 24 p. : Digital. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Agronomia | pt_BR |
dc.title | Época de poda no desenvolvimento da amoreira-preta cv. Xavante na região oeste do Paraná | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |