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dc.contributor.advisorTorres, Marcos Alberto, 1979-pt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Debora Susan, 1995-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.date.accessioned2019-09-24T10:47:59Z
dc.date.available2019-09-24T10:47:59Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/62213
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Marcos Alberto Torrespt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Defesa : Curitiba, 26/03/2019pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 87-92pt_BR
dc.description.abstractResumo: Trabalhos acadêmicos voltados à temática dos games estão em um processo lento de aceitação pela comunidade científica, mesmo levando em consideração que os jogos eletrônicos já têm mais de 40 anos de existência (KAPP, 2012), e que os mesmos envolvem cada vez mais pessoas das gerações contemporâneas por se tornarem mais populares. No entanto, pesquisadores têm se voltado ao tema, demonstrando que este é um campo rico à ciência, sobretudo à Geografia, por meio de abordagens culturais. Pokémon GO, um jogo para smartphones lançado no Brasil em 2016, tornou-se popular entre fãs de diferentes idades. Mesmo parecendo que os jogadores de Pokémon GO atualmente sejam raros de se encontrar, eles ainda se organizam através das redes sociais e se encontram em determinados espaços que oferecem mais vantagens ao seu progresso no jogo. Nesse sentido, busca-se aqui estabelecer quais as relações mediadas pelo jogo, entre os jogadores e o espaço físico que costumam frequentar, no sentido de notar quais as percepções que o jogador tem do lugar que percorre durante a prática do jogo. A partir do contato com grupos de jogadores que costumam se encontrar no Passeio Público, no Jardim Botânico e no Parque Barigui, em Curitiba, realizou-se uma pesquisa participante no intuito de obter as percepções que esses sujeitos possuem do espaço que frequentam e se o Pokémon GO tem alguma interferência nelas. Utilizando o conceito de círculo mágico, ou seja, a ideia de que o ato de jogar cria um lugar próprio, separado da "vida cotidiana", notou-se a relação em que, quanto maior a imersão no jogo Pokémon GO, menor é a percepção do espaço que envolve o jogador. Concluímos, portanto, que o círculo mágico não é dotado de um limite claro, e sobretudo depende da atenção do jogador no momento do jogo. Palavras-chave: Círculo Mágico. Espaço Virtual. Percepção.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Academic works about games are in a slow process of acceptance by the scientific community, even though electronic games are over 40 years old (KAPP, 2012) and get to more and more people of contemporaneous generations since they become so popular. However, researchers have turned to the subject, demonstrating that it is a rich field for science, especially Geography, through cultural approaches. Pokémon GO, a game for smartphones launched in Brazil in 2016, has become popular amongst fans of different ages. Even though it seems that Pokémon GO players are currently rare, they still organize themselves through social networks and meet in certain spaces that offer more advantages to their progress to the game. In this sense, it is sought to establish the relations mediated by the game, between the players and the physical space that they visit to play, in order to note what perceptions the player has of the place during the practice of the game. From the contact with groups of players that usually meet in the Passeio Publico, in the Botanical Garden and in the Barigui Park in Curitiba, a participant research was performed in order to obtain the perceptions that these individuals have of the space they attend to and if Pokémon GO has any interference in those perceptions. Using the concept of magic circle, the idea that the act of playing creates a place of its own, separated from "everyday life", we noticed a relation in which, the greater the immersion in Pokémon GO, the smaller the perception of the space surrounding the player is. We conclude, therefore, that the magic circle has not a clear limit, and mainly depends on the attention of the player at the moment of the game. Keywords: Magic Circle. Virtual Space. Perception.pt_BR
dc.format.extent97 p. : il. (algumas color.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPercepção espacialpt_BR
dc.subjectPercepção geográficapt_BR
dc.subjectPokémon GO (Jogo)pt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectJogos eletronicospt_BR
dc.titleEntre o material e o virtual : a percepção do espaço a partir de Pokémon Gopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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