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dc.contributor.authorGaldino, Eloiza Senhorini, 1996-pt_BR
dc.contributor.otherDieter, Jonathan, 1984-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomiapt_BR
dc.date.accessioned2022-04-27T11:28:48Z
dc.date.available2022-04-27T11:28:48Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/61561
dc.descriptionOrientador : Alessandro Jefferson Satopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A poda na videira geralmente é realizada de acordo com alguns fatores como o clima da região e a cultivar. É feita para melhorar aspectos como a frutificação, manutenção e qualidade da planta. De modo geral, poda-se a videira após o repouso hibernal deixando-se duas gemas por esporão, entretanto, quando se cultiva a videira em regiões de clima subtropical, a gema fértil pode estar localizada em outra posição. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito ocasionado pela intensidade de poda extemporânea na videira ‘BRS Carmem’, caracterizando o seu comportamento fenológico e produtivo. O experimento foi conduzido em uma área experimental, na Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. As plantas previamente enxertadas foram plantadas em 2015 e conduzidas em sistema de espaldeira simples. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, a poda foi realizada no dia 04 de abril de 2017, com 4 intensidades de poda, deixando-se 2, 3, 4, e 5 gemas. Posterior a poda, foram realizados os tratos culturais durante o ciclo da videira. Para o estudo e a caracterização da duração dos estádios fenológicos, etiquetou-se 4 ramos em cada parcela, onde a partir da poda foi definido o tempo de cada fase fenológica da videira, sendo elas a gema-algodão, a brotação, o aparecimento da inflorescência, o florescimento pleno, o início da maturação e a colheita. As outras variáveis avaliadas no trabalho foram as características químicas do fruto como os sólidos solúveis totais, índice de ácido predominante na fruta, e o índice de maturação. Pelos resultados obtidos, obteve-se uma diferença na transição fenológica apenas no tratamento com 3 gemas produtivas, os tratamentos com 2, 4 e 5 gemas produtivas tiveram o mesmo comportamento nesta transição. A intensidade de poda que demonstrou o melhor resultado foi a poda longa com 5 gemas produtivas, tendo alcançado a maior média de altura de ramos, brotação e floração alcançando as maiores médias. As características químicas, sendo ela a acidez títulavel e o ratio não tiveram diferença significativa, apenas o teor de sólido solúveis foi diferente entre os tratamentos, sendo o tratamento com 3 gemas produtivas tendo o maior valor. Palavras Chave: uva, intensidade de poda, poda fora de épocapt_BR
dc.format.extent24 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleIntensidade de poda em cultivo extemporâneo na videira ‘brs carmem’pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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