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dc.contributor.advisorMoutinho, Luiz Damon Santos, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.creatorSouza, Luiz Henrique Alves dept_BR
dc.date.accessioned2022-11-09T17:07:47Z
dc.date.available2022-11-09T17:07:47Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/60651
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Luiz Damon S. Moutinhopt_BR
dc.descriptionCoorientador :pt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Curso de Mestrado em Filosofiapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 122-124pt_BR
dc.descriptionÁrea de Concentração: História da Filosofia Moderna e Contemporâneapt_BR
dc.description.abstractResumo: A dissertação procura esclarecer na obra de Sartre as relações entre a estrutura fundamental do sujeito, o cogito pré-reflexivo (que fundamenta a evidência da reflexão no cogito cartesiano), e a temporalidade. Com o estabelecimento da negatividade no interior do cogito pré-reflexivo, negatividade que marca a distância entre os termos da estrutura reflexo-refletidor, a consciência sartriana tem sua identidade desestabilizada (a consciência só é si mesmo como presença a si). Com efeito, a consciência, no seu surgimento como consciência pré-reflexiva, nega sua identidade imediata com a consciência intencional. No entanto, a consciência não poderia ser pura e simplesmente essa negação da intenção que ela é: ela seria sua negação a maneira do Em-si. A consciência não pode ser essa negação indiferentemente. Ela deve sustentar essa negação transcendendo-se incessantemente: a consciência só pode ser a negação que a constitui evadindo-se rumo a uma totalidade. O próprio movimento pelo qual a consciência se auto-constitui a obriga a transcender-se temporalmente. Dessa maneira, para Sartre, a temporalidade não é uma determinação contingente da consciência, pois é originada no mesmo movimento de auto-negação que constitui a presença a si, que funda o modo de ser "Para-si". Então, a evidência imediata da reflexão não fornece um ser instantâneo, mas um ser já disperso temporalmente.pt_BR
dc.format.extent124 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectConsciênciapt_BR
dc.subjectOntologiapt_BR
dc.subjectPensamentopt_BR
dc.subjectSartre,Jean Paul - 1905-1980pt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleCogito e temporalidade em Sartrept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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