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dc.contributor.advisorNoernberg, Mauricio Almeida, 1965-pt_BR
dc.contributor.advisorMafra Junior, Luiz Laureno, 1979-pt_BR
dc.contributor.authorLuz, Ligia Ferreira Granja da, 1988-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-27T15:53:11Z
dc.date.available2022-01-27T15:53:11Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/60645
dc.descriptionOrientador: Mauricio Almeida Noernbergpt_BR
dc.descriptionOrientador: Luiz Mafra Jr.pt_BR
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Curso de Oceanografia, Centro de Estudos do Mar, Universidade Federal do Paraná.pt_BR
dc.description.abstractResumo: A cor da água é uma fonte útil de informações sobre algumas propriedades químicas, físicas e biológicas dos oceanos. As regiões costeiras são mais complexas que águas de regiões oceânicas, pois suas características ópticas variam em função de diversos componentes opticamente ativos (COAs), como a matéria orgânica dissolvida colorida (CDOM), os detritos e o fitoplâncton. Entender como os diferentes componentes ópticos da água alteram o caminho da radiação solar incidente, através do retroespalhamento e absorção, é essencial para o uso eficiente das observações de cor do oceano por meio do sensoriamento remoto. Este estudo visa caracterizar a variabilidade espacial das propriedades bio-ópticas da Baia de Paranaguá, a partir de dados in situ obtidos no verão de 2016. Amostras de água superficial foram coletadas e analisadas; os COAs através de espectrofotometria, o material particulado em suspensão (MPS), por medidas gravimétricas, a clorofila-a e pigmentos acessórios, através de HPLC, além de contagem e taxonomia de fitoplâncton. Perfis verticais de CTD e fluorescência da clorofila também foram realizados, com o intuito de mensurar os parâmetros ambientais da coluna d’água. A Baía de Paranaguá no verão de 2016 se mostrou parcialmente estratificada. As maiores concentrações de MPS foram observadas na desembocadura da Baía. A origem do CDOM foi atribuída à drenagem continental, com maiores concentrações no interior da Baía e nas regiões de manguezais. A concentração da clorofila-a apresentou padrão de distribuição relacionado com a estratificação salina e entre os grupos de microfitoplancton analisados, a Skeletonema costatum ocorreu em abundância, sendo significativamente relacionada ao pigmento acessório Fucoxantina. A clorofila-b foi o pigmento acessório com maior abundância relativa entre os pigmentos apresentados, sendo sua ocorrência atribuída a células de clorofíceas. A dinâmica de distribuição espacial dos COAs foi influenciada diretamente pelos processos hidrodinâmicos, sendo a precipitação a principal força atuante durante o período estudado.pt_BR
dc.format.extent60f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFitoplanctopt_BR
dc.subjectLevantamento hidrograficospt_BR
dc.titleCaracterização espacial das propriedades bio-ópticas da Baía de Paranaguá, durante um episódio no verão de 2016pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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