dc.contributor.advisor | Hameister, Martha Daisson, 1962- | pt_BR |
dc.contributor.author | Costa, Alysson de Avila | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes. Curso de Graduaçao em História | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-05-23T11:39:13Z | |
dc.date.available | 2022-05-23T11:39:13Z | |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/60138 | |
dc.description | Orientadora : Profª Drª Martha Daisson Hameister | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Graduação em História | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O objetivo desse trabalho é investigar as práticas nominativas na Freguesia de Nossa Senhora do Rosário de Rio Pardo entre 1755 e 1765, a partir de seus registros de batismos, dando destaque aos batismos de indígenas e sua prática nominativa. Para isso utilizaram-se os dois primeiros livros de batismo da freguesia e um livro de batismos de Buenos Aires, todos disponíveis no domínio familysearch.org. A partir da transcrição dos livros foi possível elaborar um banco de dados para análises quantitativas e qualitativas das informações presentes em cada registro. Elencando os nomes mais escolhidos na freguesia pelos indígenas no ato do batismo, constatou-se frente à bibliografia que os nomes mais frequentes entre essa população diferiam dos nomes mais escolhidos em outros locais da América portuguesa no século XVIII. A partir disso se buscou ampliar as amostras estudadas para verificar em que medida essa diferença era peculiar aos indígenas, comum aos demais habitantes da freguesia ou ainda se se aproximaria de práticas nominativas comuns à América espanhola. O resultado mostra que de fato a prática constatada para os indígenas não se verifica em nenhuma das outras populações. Um novo corpo documental foi buscado para tentar apreender as razões pelas quais os indígenas missioneiros manteriam uma prática nominativa diferenciada. Sugere-se como resultado a ser retomado em pesquisas posteriores a influência da tutela jesuítica na escolha dos nomes por parte dos indígenas e a manutenção de uma identidade étnica demarcada pela preferência por nomes específicos, ainda que dentro do mesmo rol de possibilidades comum aos demais sujeitos.
Palavras-chave: Práticas nominativas. Registros paroquiais. História indígena. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Batismo | pt_BR |
dc.subject | Família - Genealogia | pt_BR |
dc.subject | Indios - História | pt_BR |
dc.subject | Indios - Conversão ao cristianismo | pt_BR |
dc.subject | Indígenas da América do Sul | pt_BR |
dc.subject | Onomastica | pt_BR |
dc.subject | Jesuitas - Missões | pt_BR |
dc.title | À margem esquerda, Miguel : práticas nominativas de indígenas em Rio Pardo (continente do Rio Grande de São Pedro, 1755-1765) | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |