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dc.contributor.advisorAngelo, Alessandro Camargo, 1971-pt_BR
dc.contributor.authorMagalhães, Francielli Pereirapt_BR
dc.contributor.otherSanches, Andreá da Luzpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T13:15:49Z
dc.date.available2019-08-14T13:15:49Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/59643
dc.descriptionOrientador : Dr. Alessandro Camargo Angelopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Ambiental.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Em um cenário onde as questões ambientais estão cada vez mais em evidência, onde a busca pelo equilíbrio entre a produção de alimentos, bens e serviços e a conservação do meio ambiente é uma tarefa nem sempre fácil, mas extremamente necessária. Decorrentes do modo de produção capitalista, a degradação ambiental e social, vem tentado ser freada através da modernização das leis ambientais ao longo do tempo, (MARIGA, 2017). Diniz et al. (2015), relata que "A legislação ambiental brasileira tem estado na pauta de discussões políticas e econômicas nos últimos anos" .Diante da situação, em buscar a adequação ambiental dos seus imóveis rurais, o Brasil no ano de 2012, revisou legislação sobre preservação de vegetação nativa, o seu Código Florestal, através da Lei Federal nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Conclui-se que a legislação ambiental no que se refere a recuperação de áreas degradadas está bem amparada no Estado de São Paulo, pela SMA nº 32/2015 e que o SARE- Sistema Informatizado de Apoio à Restauração Ecológica é uma ótima ferramenta para o cadastro dos projetos. No entanto a ausência de profissionais e estrutura pública para auxiliar os proprietários rurais nos cadastros, implantação e manutenção dos projetos é um ponto que ainda carece de avanços. No que tange a escolha da melhor técnica de restauração florestal, o plantio de mudas ainda é a metodologia mais aplicada, no entanto há uma grande oportunidade de pesquisa na área; sendo a condução à regeneração natural um ótimo caminho.pt_BR
dc.format.extent19 p : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBrasil - Código florestalpt_BR
dc.subjectReflorestamento - São Paulo (Estado)pt_BR
dc.subjectReflorestamento - Aspectos ambientaispt_BR
dc.titleDesafios da restauração florestal no estado de São Paulo frente ao novo código florestalpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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