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dc.contributor.advisorUlbrich, Anderson Zampierpt_BR
dc.contributor.authorStroparo, Karen Andressa, 1987-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Lenice Vieira Bispopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Exercício Físico na Promoção da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2022-03-04T19:50:52Z
dc.date.available2022-03-04T19:50:52Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/58071
dc.descriptionOrientador : Anderson Zampier Ulbrichpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Exercício Físico na Promoção da Saúdept_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Introdução: A inatividade física é um fator que ainda prevalece na maior parte da população responsável pela morte de milhares de pessoas todos os anos. Aptidão cardiorrespiratória (VO2) correlacionada ao Índice de massa corporal (lMC) corrobora que o nível de atividade física está diretamente ligado ao aparecimento de doenças cardiovasculares. Objetivo: Correlacionar aptidão cardiorrespiratória (VO2) com o Índice de massa corporal (IMC) apresentando os pontos de corte ótimos para essas medidas com IMC >25kg/m2 . Método: Avaliou-se 4.299 sujeitos, homens (n=2747) e mulheres (n=1552), com idades entre 20 a 40 anos, que realizaram medidas antropométricos, Frequência cardíaca de repouso (FCrep), Eletrocardiograma (ECG), Aptidão cardiorrespiratória (VO2). A análise estatística foi feita a partir de teste de normalidade (SmirnovKolmogorov) e sequencialmente análise descritiva dos dados por meio de medidas de tendência central com média e desvio padrão para as variáveis contínuas e análise de frequência pela correlação de Pearson e determinados pontos de corte ótimos de VO2 determinados pela curva ROC (Receiver Operating Characteristic Curve).Resultados: Observou-se que os homens apresentam maior IMC quando comparado com as mulheres e também maior porcentagem para fatores de risco. Ao feminino e masculino, quanto maior o IMC menor é o VO2, mostrando que o percentual de gordura foi um fator diretamente proporcional ao desempenho durante o teste. Ao compararmos as idades verificouse que quanto maior a idade maior IMC e menor o VO2, apresentando pontos de corte ótimos para VO2a partir do IMC(<25kg/m2 ). Conclusão: Para apresentar melhoras na saúde e uma significativa diminuição dos fatores de risco, indivíduos que aumentarem 1 ml/kg/min de VO2 terão uma correlação de 5% de diminuição no IMC. O ponto de corte para VO2 de mulheres 31,85ml/kg/min e homens 44,54ml/kg/min considerando que o IMC deve está baixo de 25kg/m²pt_BR
dc.format.extent1 arquivo [15 p.].pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.titleAssociação da aptidão cardiorrespiratória com "IMC" e fatores de risco para doenças cardiovasculares de adultos aparentemente saudáveispt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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