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dc.contributor.otherGarcia, Alexandre Sachsida, 1971-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Tecnologia em Aquiculturapt_BR
dc.creatorTomelim, Evandropt_BR
dc.date.accessioned2023-10-02T19:24:12Z
dc.date.available2023-10-02T19:24:12Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/57185
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Tecnologia em Aquiculturapt_BR
dc.description.abstractResumo : O bijupirá (Rachcentron canadum; Linaeus, 1766) é uma espécie nativa de peixe teleósteo marinho que reúne diversos pontos favoráveis para ser cultivado comercialmente no Brasil, sendo uma das espécies mais promissoras para aquicultura. A artêmia é o branquiópoda mais utilizado mundialmente como alimento vivo para largas de peixes, devido a sua plasticidade no uso, longa vida de prateleira, entre outras qualidades. O presente estudo tem como objetivo conduzir uma larvicultura comercial de bijupirá em laboratório, utilizando metanáplio de artêmia enriquecida (Artemia sp.) como alimento vivo. A metodologia foi dividida em quatro etapas: 1) Larvicultura – conduzida em sistema intensivo de cultivo, em fotoperíodo natural, com densidade de larvas de 8/L em água com temperatura de 27,5ºC e salinidade de 35 ppm; 2) Produção de metanáuplios de Artemia SP. – foram utilizados cistos de artêmia de alta qualidade (HIGH 5, INVE) mantidos em condições favoráveis, com período de incubação de 24 h, posteriormente as artêmias foram coletadas, analisadas, e contadas manualmente para estimar o número total de artêmias no cultivo; 3) Enriquecimento da Artemia sp. – o período de enriquecimento durou entre 12 e 15 h, e para este procedimento foram utilizados produtos importados (AlgaMac - Biomarine, EUA), proporcionando artêmias com maior carga nutritiva, ricas em ácidos graxos essenciais ; e 4) Alimentação das larvas do bijupirá – como primeiro alimento vivo foi utilizado o rotífero, em seguida acrescentou-se metanáuplios de artêmia recém eclodida simultaneamente com o rotífero, depois as larvas de bijupirá foram alimentadas apenas com artêmias enriquecidas. O cultivo do alimento vivo (Artemia sp.) teve duração de 32 dias, sem oscilação de parâmetros físico-químicos (temperatura, pH e oxigênio dissolvido). A média de eficiência de eclosão foi de 190 x 10³ náuplios de artêmia/ml. A média do enriquecimento foi de 35 x 10³ artêmias/ml. A taxa média de sobrevivência foi de 29,67% (desvio padrão: +/- 15,19%). Nesse estudo foram utilizados cistos de artêmia com revestimento magnético, que separa completamente cascas dos náuplios de artêmia recém eclodidos. Esse fator proporcionou uma maior taxa de náuplios de artêmia e artêmia enriquecida para ofertar para pós-larvas de bijupirá, podendo assim diminuir a mortalidade das larvas em laboratório. Através desses procedimentos o bijupirá, na fase final de laboratório, alcançou uma taxa de sobrevivência de 20% de juvenis, considerada uma boa porcentagem. Ainda é necessário aprofundar pesquisas sobre criação de bujupirá, no entanto, é uma boa espécie para piscicultura marinha no Brasil.pt_BR
dc.format.extent18f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectPeixes - Alimentação e raçõespt_BR
dc.subjectAquiculturapt_BR
dc.titleUtilização de Artemia SP. enriquecida para alimentação de pós-larvas de bijupirá (Rachycentron Canadum)pt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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