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    Autoridade, educação e poder segundo Hannah Arendt

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    R - E - SABRINA NUNES CORDEIRO.pdf (428.3Kb)
    Data
    2017
    Autor
    Cordeiro, Sabrina Nunes
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: O presente trabalho busca distinguir o termo autoridade do conceito de poder, utilizando as definições da autora Hannah Arendt, presentes na obra Entre o passado e o futuro (2009). Além disso, mostrar como as perdas de autoridade e tradição (segundo a denominação romana) influenciaram a crise na política que eclodiu na metade do século XX e como, posteriormente, isso refletiu em áreas prépolíticas como família e, principalmente, na educação, resultando em uma instituição escolar politizada e massificada. Nessa educação de massa, a reflexão partirá do conceito debatido por Erving Goffman, na obra Manicômios, prisões e conventos (2005), na qual ele expõe algumas características das instituições totais, as quais podem se transpostas para a escola. Como o fato de haver castigos por desobediência às regras no sistema do privilégio que vê o sujeito como algo que está fora do sistema. Na escola, o sistema que qualifica, excluí e equaliza a transforma em uma instituição malsucedida.
     
    Abstract: O presente trabalho busca distinguir o termo autoridade do conceito de poder, utilizando as definições da autora Hannah Arendt, presentes na obra Entre o passado e o futuro (2009). Além disso, mostrar como as perdas de autoridade e tradição (segundo a denominação romana) influenciaram a crise na política que eclodiu na metade do século XX e como, posteriormente, isso refletiu em áreas prépolíticas como família e, principalmente, na educação, resultando em uma instituição escolar politizada e massificada. Nessa educação de massa, a reflexão partirá do conceito debatido por Erving Goffman, na obra Manicômios, prisões e conventos (2005), na qual ele expõe algumas características das instituições totais, as quais podem se transpostas para a escola. Como o fato de haver castigos por desobediência às regras no sistema do privilégio que vê o sujeito como algo que está fora do sistema. Na escola, o sistema que qualifica, excluí e equaliza a transforma em uma instituição malsucedida.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/56504
    Collections
    • Filosofia da educação [69]

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