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dc.contributor.authorDomingos, Simone Pereirapt_BR
dc.contributor.otherSilva, Lenir Maristela, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Questão Social Pela Perspectiva Interdisciplinarpt_BR
dc.date.accessioned2021-09-16T16:03:56Z
dc.date.available2021-09-16T16:03:56Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/56387
dc.descriptionOrientadora: Prof.ª. Dra. Lenir Maristela Silvapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização A Questão Social na Perspectiva Interdisciplinarpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A saúde mental e a complexidade envolvida em torno de algumas doenças que afetam a mente humana despertaram o interesse pela área em função de minha luta para vencer a enxaqueca, um problema de saúde mais predominante em mulheres. Metodologicamente me apoio em Ferrarotti (1981). Minha principal dificuldade, além de muitos problemas durante a vida escolar, foi com os médicos na busca de tratamentos eficazes e embora sendo assistente social eu mesma não pude ampliar minhas possibilidades de assistência. A enxaqueca é um dos 150 tipos de cefaleia existentes. Os sintomas são diversos e podem acometer desde crianças a idosos. No tratamento geralmente são utilizadas medicações para a depressão, epilepsia, dores crônicas e anti-inflamatórios. Atualmente a depressão é uma doença incapacitante que requer atenção da Saúde Pública. Meu olhar sob a ótica do Serviço Social juntamente com o meu problema de saúde mental ampliou o olhar para a importância do bom atendimento em todas as etapas da vida. Contudo, um grande obstáculo no trabalho com a saúde mental é a rede de serviços de saúde, faltam médicos especializados para a demanda, ocasionando morosidade no tratamento e prejudicando todo o histórico médico e social. Uma questão relevante que constatei é a falta de comunicação entre os órgãos das políticas públicas. Além disso, na minha experiência profissional tenho presenciado muito a falta de recursos financeiros das famílias para custear tantas despesas com o doente mental. Lamentavelmente essa condição de vulnerabilidade é causada pela exploração da força de trabalho pelos detentores dos meios de produção, ou seja, é o capitalismo impondo a divisão de classes, trabalhadora/burguesia. A desigualdade social é encoberta por políticas públicas focalizadas o que inviabiliza a plena atuação do assistente socialpt_BR
dc.format.extent1 arquivo (35 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.titleMinha trajetória na saúde mental : superação na doença, vencendo os desafios da educaçãopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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