dc.contributor.advisor | Borges, Clara Maria Roman | pt_BR |
dc.contributor.author | Vaz, Lucas Pantarolo | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-06-20T19:53:20Z | |
dc.date.available | 2018-06-20T19:53:20Z | |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1884/56103 | |
dc.description | Orientadora: Clara Maria Roman Borges | pt_BR |
dc.description | Monografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Os manuais de Processo Penal, no Brasil, geralmente tratam a atividade policial apenas no desenvolvimento do inquérito policial, deixando de lado os efeitos da ação policial ostensiva. No entanto, a polícia possui papel decisivo nas ocasiões em que há prisão em flagrante, de forma que a presunção de veracidade dos atos policiais afasta a presunção de inocência do réu. Assim, para investigar os embates entre atividade policial e garantismo, se verificou as origens da violência do Estado e a implementação de freios institucionais. Constatou-se, dessa forma, que todas as instituições modernas possuem suas contradições, não sendo o Brasil um caso à parte. Por fim, se concluiu que a polícia atua sobre duas lógicas que afastam as garantias processuais — o estereótipo racial e a metáfora do crime enquanto guerra. | pt_BR |
dc.format.extent | 68 p. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Violencia policial | pt_BR |
dc.subject | Política criminal | pt_BR |
dc.title | A violência estatal e os seus limites : a prática policial e o garantismo penal | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |