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dc.contributor.advisorFagundes, Maurício Cesar Vitória, 1961-pt_BR
dc.contributor.authorPonciano, Silmara Aparecidapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Educação do Campopt_BR
dc.date.accessioned2021-07-27T11:33:03Z
dc.date.available2021-07-27T11:33:03Z
dc.date.issued2021-07-27T08:32:10Zpt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/54545
dc.descriptionOrientador : Mauricio Vitória Fagundespt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização em Educação do Campopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O presente artigo tem a finalidade de suscitar reflexões acerca da educação no campo, começando por um breve histórico da mesma e finalizando com a valorização do aluno campesino através do estudo da variedade linguística. Reconhecendo a importância do falar campesino e resgatando sua importância dentro da Língua Portuguesa. Levando em conta que a variação linguística é um tema bastante complexo, uma vez que envolve questões de identidade, estigma, discriminação, preconceito, norma, prestígio social e muitos outros. Temas esses que quando não são abordados de uma forma adequada, em vez de promover a conscientização e o avanço da cidadania podem gerar preconceitos e constrangimentos. Isto significa que a escola conheça, respeite e trabalhe as variedades linguísticas de prestígio e também as variedades usadas pelos alunos no seu dia a dia. Como professora de português, percebi que essa seria a melhor forma de unir os aprendizados do curso Educação do Campo com minha prática pedagógica. Pois, a variação linguística esteve ausente na proposta pedagógica de Língua portuguesa por muito tempo. E os alunos que falavam um português de forma deficiente falavam "errado" e na tentativa de "consertá-lo" tentou-se aproximar a fala do aluno da norma culta, ignorando o uso linguístico. Em consequência disso houve uma desvalorização do falar do campo e os alunos passaram a ter vergonha dessa variação linguística. O trabalho foi realizado na escola da zona rural Escola Estadual "Capela São João" que fica no município de Tomazina e envolveu alunos das 6ª, 7ª, 8ª séries do Ensino Fundamental. Para tanto, tomei por base estudos fundamentados na sociolinguística variacionista, sobretudo por BAGNO (1999, 2004) BORTONI (2001, 2004), entre outros.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (15 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEducação ruralpt_BR
dc.titleEducação do campo : valorização através da línguapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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