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dc.contributor.authorGranadier, Kátia Aparecidapt_BR
dc.contributor.otherVieira, Valter Afonsopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Marketing Empresarialpt_BR
dc.date.accessioned2018-08-23T21:00:57Z
dc.date.available2018-08-23T21:00:57Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/54410
dc.descriptionOrientador : Valter Afonso Vieirapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Marketing Empresarialpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Esta pesquisa teve como principal objetivo verificar a relação da percepção da auto-estima com o consumo de produtos de beleza para o público feminino curitibano da classe C. Foram realizados dois estudos. O primeiro estudo, qualitativo, resultou na definição de indicadores e ampliou a compreensão do problema pesquisado. Neste momento foram realizadas entrevistas discursivas com 10 mulheres da cidade de Curitiba – PR. O segundo estudo, quantitativo, resultou na compreensão das dimensões da auto-estima e consumo de produtos de beleza e das interações entre os dois construtores. Foram entrevistadas 204 mulheres Curitibanas (18 a 60 anos), por meio de questionários aplicados via Internet e presencialmente. Foram identificadas 10 dimensões da auto-estima (segurança, felicidade, capacidade de se perdoar, relevância dada à opinião de terceiros, autoconceito de beleza, necessidade de controle, perspectivas futuras, carência, timidez e autoconceito de qualidades e defeitos) e consumo de 10 produtos de beleza (batom, blache, pó ou corretivo facial, creme rejuvenescedor ou contra acne, esmalte, lápis de olho ou delineador, loção hidratante corporal, perfume, rímel e sombra). Através da resposta das entrevistadas a respeito das 10 dimensões da auto-estima foi possível identificá-las como auto-estima baixíssima, baixa, moderada e alta. Da mesma forma foi feito com o consumo de produtos de beleza, identificando-os como consumo baixíssimo, baixo, moderado e alto. No cruzamento destas categorias as informações obtidas na auto-estima baixíssima foi que 77% das entrevistas possuem consumo inferior a 50%, na auto-estima baixa apenas 25% apresentaram consumo alto, na auto-estima moderada 40% apresentaram consumo alto e na auto-estima alta 54% apresentaram consumo alto. Estes resultados trazem respostas importantes para as teorias do Comportamento do Consumidor e para o uso do conceito da auto-estima para o consumo de produtos de beleza. Conclui-se que a auto-estima interfere no consumo destes produtos para o grupo e a tendência é que quão maior a auto-estima maior será o seu consumo de produtos de beleza.pt_BR
dc.format.extent70 p. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectAuto-estimapt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectBeleza - Cuidadospt_BR
dc.subjectCuritibapt_BR
dc.titleAuto-estima X consumo de produtos de beleza : como a percepção da auto-estima influencia o uso de produtos de beleza para o público curitibano da classe Cpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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