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dc.contributor.advisorPadilha, Jean Carlospt_BR
dc.contributor.otherMacedo, Valeria de Cássiapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.creatorLopes, Elis de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2023-12-15T19:02:05Z
dc.date.available2023-12-15T19:02:05Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/53212
dc.descriptionOrientador : M.Sc. Jean Carlos Padilhapt_BR
dc.descriptionCo-orientadora: M.Sc. Valéria de Cássia Macedopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Um dos objetivos da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12305/2010) é o incentivo ao reaproveitamento dos resíduos, incluindo processos de recuperação e aproveitamento energético (waste-to-energy), como a utilização dos combustíveis derivados de resíduo. Entretanto, alguns desses processos podem apresentar impactos significativos ao ambiente se não houver uma boa operação e monitoramento. Neste sentido, o processo de gaseificação vem chamando atenção por se esquivar dos problemas de emissões atmosféricas comumente encontrados em processos de combustão incompleta, devido à ausência de oxigênio na termoconversão, além de se obter o gás de síntese (Syngas) para conversão energética. Assim, o objetivo do projeto foi estudar a viabilidade de implantação de uma unidade de gaseificação para tratamento de resíduos (lodo e plástico) de uma indústria de papel e celulose, bem como a condição otimizada do processo para geração e utilização do gás de síntese para conversão energética. O teste apontou ser uma alternativa atrativa uma vez que é efetiva como destinação destes resíduos, assim como é passível de geração considerável de 0,9 MWh/t, enaltecendo que as emissões atmosféricas são significativamente mais brandas do que outros processos tradicionais de termoconversão. Quanto aos resíduos, houve a geração de 5,3% de cinza e 34% de uma água oleosa. Cabe ressaltar que diferentemente das outras tecnologias de termoconversão, a gaseificação ainda não está comercialmente estabelecida, o que acarreta em algumas barreiras como a legalização perante ao órgão ambiental. Sendo assim, embora se tenha conseguido bons resultados, a gaseificação precisa do sucesso de demonstrações da sua aplicabilidade em escala comercial a fim de expressar maior confiabilidade e conquistar espaço no mercado mundial.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.titleGaseificação de resíduos da indústria papeleira : estudo de casopt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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