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dc.contributor.authorNunnenkamp, Christian Horstpt_BR
dc.contributor.otherDalla Corte, Ana Paula, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbonopt_BR
dc.date.accessioned2021-05-07T19:05:09Z
dc.date.available2021-05-07T19:05:09Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/52246
dc.descriptionOrientadora: Prof. Dr. Ana Paula Dalla Cortept_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbonopt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 44-47pt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho teve como objetivo fazer o levantamento estimativo das emissões de gases de efeito estufa (GEEs) de uma empresa e propor um projeto de compensação ambiental. A metodologia aplicada foi a do GHG Protocol, uma vez que os processos chave das emissões foram identificados no âmbito dos 3 escopos. Foi criada uma metodologia para se estimar as emissões do Escopo 3, levando em consideração a posição geográfica do destinatário final para onde os produtos comercializados foram enviados. O estudo resultou em uma emissão total de 71,96 tCO2e e de 4,88 tCO2 biogênico, no âmbito dos três escopos. O Escopo 3 teve a maior parcela de emissões, com aproximadamente 98% do total emitido, por se tratar do envio de mercadorias através dos Correios. O projeto de compensação baseou-se em sequestro de carbono, por meio de plantio florestal. Foi utilizado um modelo existente como base de cálculos, que possui sete cenários de plantio, variando entre espécies e espaçamentos. As espécies utilizadas foram Pinus, Eucalyptus e nativas de Mata Atlântica, com os espaçamentos 2,5 m x 2,5 m, 3 m x 2 m e 3 m x 3 m. A aplicação do modelo resultou que o maior número de mudas necessárias para absorver a mesma quantidade de GEEs foi o Eucalyptus, seguido das espécies nativas e Pinus. O mínimo de mudas necessárias para compensar a emissão total é de 168 para o Pinus e um máximo de 751 mudas de Eucalyptus. Contudo, por conta da região escolhida para o plantio ser diferente da região do modelo original, existe a possibilidade de que alguns cenários propostos não se desenvolvam conforme o esperado, devido, principalmente, às diferenças de clima e solo. Mesmo que o plantio florestal seja efetivo, é importante lembrar que as árvores calculadas referem-se somente ao ano base do levantamento, ou seja, novas árvores devem ser plantadas todos os anos para a devida compensação. A partir das análises dos objetivos, concluiu-se que o trabalho em conjunto da redução com a mitigação das emissões através de plantio florestal é muito importante para o combate ao aumento da temperatura terrestre.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (53 p.) : il., (algumas color.), grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEmpresas - Aspectos ambientaispt_BR
dc.subjectGases do efeito estufapt_BR
dc.subjectRedução de gases do efeito estufapt_BR
dc.subjectSequestro de carbonopt_BR
dc.titleEstimativa de emissão de gases de efeito estufa e proposta de projeto para compensação : um estudo de casopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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