Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorPerissinotto, Renato M. (Renato Monseff), 1964-pt_BR
dc.contributor.authorBalan, Mariana Pabispt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Sociologia Políticapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-14T17:24:44Z
dc.date.available2022-01-14T17:24:44Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/51347
dc.descriptionOrientador: Profº Drº Renato Monseff Perissinottopt_BR
dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Curso de Especialização em Sociologia Política.pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 40-42pt_BR
dc.description.abstractResumo: Desde o seu surgimento, as favelas são permeadas por um forte estigma, que confere aos que nelas habitam noções como as de "vagabundo", "bandido", "miserável", enfim, de indesejável se comparados à camada considerada "normal" da sociedade. No Rio de Janeiro, as favelas, também chamadas de comunidades, fazem parte da realidade social desde o fim do século XIX, quando, num processo de sanitarização, cortiços da região central foram demolidos, sendo os morros da cidade a alternativa encontrada por seus moradores – escravos libertos, em sua maioria. Desde então, os favelados viveram como que à margem da sociedade, não integrados com o restante da população. A situação mudou quando a capital fluminense foi colocada como palco de dois importantes eventos esportivos, quais sejam a Copa do Mundo Fifa de 2014 e os Jogos Olímpicos de Verão de 2016. A solução encontrada para as favelas, a fim de que tais territórios se demonstrassem como mais apresentáveis para a comunidade internacional e aos turistas foram as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), um projeto da Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, com o propósito de desarticular grupos criminosos e trazer "paz" às favelas cariocas. Lançando mão de conceitos como controle social e estigma, este trabalho analisa a implementação das UPPs nas favelas do Rio de Janeiro e seus resultados até então. Conclui-se que preconceitos ainda são perpetuados e ações truculentas são constatadas, mas também que o projeto é capaz de trazer benefícios à população favelada, corroborando para a diminuição do estigma que a circunda.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (42 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectControle socialpt_BR
dc.subjectSegurança publicapt_BR
dc.titleEstigma e controle social : um estudo sobre as Unidades de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiropt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples