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dc.contributor.advisorPaula, Eduardo Vedor de, 1981-pt_BR
dc.contributor.authorBraga, Ramon de Oliveira Biecopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Curso de Especialização em Análise Ambientalpt_BR
dc.date.accessioned2020-02-17T14:22:48Z
dc.date.available2020-02-17T14:22:48Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/51001
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Eduardo Vedor de Paulapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Curso de Especialização em Análise Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractObserva-se que com o advento das técnicas de comunicação, as notícias por ora viajam rapidamente entre os continentes, propagando notícias relacionadas a epidemias e pandemias, como o caso recente da Influenza A/H1N1. Esse vírus disseminou-se pelo hemisfério norte, sentido hemisfério sul, instalando portanto, uma pandemia global. Embora o auge registrado no estado do Paraná e mundo tenham sido no ano de 2009, os anos que seguiram também continuaram a registrar casos e óbitos decorrentes da Influenza A/H1N1. Tendo como problemática a indagação de que os registros da Influenza A/H1N1 elevaram-se durante os períodos mais frios e reduziram-se durante os períodos mais quentes, a presente pesquisa objetiva verificar a distribuição geográfica da Influenza A/H1N1 no estado do Paraná, Brasil, entre os anos 2009 a 2012, sob a perspectiva da Climatologia Médica e Geografia da Saúde. Metodologicamente, buscou-se coletar dados quantitativos quanto ao registro de casos e óbitos confirmados da doença, bem como dados de temperatura média durante o inverno, a fim de averiguar a hipótese de que os registros de Influenza A/H1N1 variavam conforme as diferenças térmicas da atmosfera. Assim sendo, concluiu-se que a dispersão geopatológica do vírus esteve alicerçada ao contexto demográfico, migração temporária, concentração de polos industriais e turísticos, sendo o fator climático não único frente à distribuição dos registros. Observou-se ainda que a educação em saúde, por parte das políticas públicas, bem como a vacinação em massa, a distribuição de panfletos e propagandas de higienização, resultou em um aspecto positivo da retração viral. Quanto aos dados, eles demonstram que no ano de 2009 houve 83.017 casos e 366 óbitos confirmados, sendo que entre 2009 a 2012, houve 85.537 casos e 427 óbitos confirmados pelo SINAN, conforme dados disponibilizados pela SESAPR. Contudo, verifica-se que outras variantes podem ser aplicadas em futuros estudos tangentes a temática epidemia, pandemia e condições climáticas como, por exemplo, a pressão e a altitude.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectPolítica de saúde pública - Brasilpt_BR
dc.subjectVirus da influenzapt_BR
dc.titleA geografia da saúde e a distribuição geopatológica de Influenza A/H1N1, no contexto Paranápt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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