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dc.contributor.authorMiranda, Jaisa Lages do Espirito Santopt_BR
dc.contributor.otherNeves, Valéria Cabralpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2018-08-10T21:36:44Z
dc.date.available2018-08-10T21:36:44Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/50656
dc.descriptionOrientador : Valéria Cabral Nevespt_BR
dc.descriptionProjeto Técnico (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização Gestão em Saúdept_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento sobre a influência da Ginástica Laboral (GL) na diminuição do absenteísmo ocupacional, afim de obter parâmetros para propor a implantação da Ginastica Laboral no posto de Clínica Médica do Hospital Regional do Litoral. Uma abordagem específica sobre a (GL) e os aspectos relacionados ás Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e ao Distúrbio Osteoarticular Relacionadas ao Trabalho (DORT) e ao estresse proporcionado pelo trabalho num ambiente hospitalar, serão descritos para que haja maior compreensão do tema. A GL tem sido utilizada em várias áreas de trabalho, mas teve inicio principalmente em empresas participantes da globalização econômica, com intuito de diminuir os problemas de saúde no trabalhador, melhorando a qualidade de vida do empregado e aumento na produtividade na empresa. Ela tem é vista como um programa de prevenção e compensação, visando à saúde dos trabalhadores (Militão 2001). Em hospitais tem sido estimulada também, em função do estresse provocado pelas responsabilidades exigidas, a dupla jornada de trabalho exercida por alguns colaboradores, além da própria atividade, o trabalho em si, que em muitos casos, tem sido causa das tão mencionadas lesões ocupacionais LER/DORT, doenças responsáveis pela dor, uma das causa principais do absenteísmo ocupacional; termo utilizado na literatura para indicar o não comparecimento no processo de trabalho, que podem se caracterizar por faltas de 1 a 5 dias, até afastamentos acima de 15 dias. Se o trabalho se realiza em grupo, como no caso da equipe de técnicos de enfermagem, a ausência de um trabalhador pode prejudicar todo o processo de trabalho, gerando sérios conflitos no ambiente de trabalho, em função da sobrecarga, além de aumentar os custos devido à necessidade de um substituto temporário.pt_BR
dc.format.extent21 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.relationDisponível em formato digital.pt_BR
dc.subjectGinástica laboralpt_BR
dc.subjectAbsenteísmopt_BR
dc.titleProposta de ginástica laboral como prevenção e diminuição do absenteísmo da equipe de enfermagem do HRLpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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