dc.contributor.advisor | Sarot, Joao Rodrigo | pt_BR |
dc.contributor.author | Tomo, José Renato Yoshiharu Soares | pt_BR |
dc.contributor.other | Bordini Junior, Jayme, 1962- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Implantodontia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-02-13T18:32:04Z | |
dc.date.available | 2020-02-13T18:32:04Z | |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/50502 | |
dc.description | Orientador : Prof. Dr. João Rodrigo Sarot | pt_BR |
dc.description | Coorientador: Prof. Jayme Bordini Júnior | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Implantodontia | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : A primeira consideração no diagnóstico e avaliação dos pacientes que pretendem utilizar próteses implanto-suportadas é a disponibilidade de osso suficiente para a instalação de implantes dentários nas áreas desejadas. A enxertia óssea para reabilitações com implantes dentários foi originalmente descrita na implantodontia por Branemark em 1975. Apesar dos aloengertos e as técnicas de regeneração óssea guiada têm sido usadas nas reconstruções ósseas, estes métodos têm limitações e produzem resultados menos favoráveis. Considerado padrão ouro devido às sua capacidade osteocondutora, osteoindutora e osteogênica, hoje, o osso autógeno é aceito como procedimento de reconstrução maxilofacial e dos rebordos alveolares atróficos. Várias áreas doadoras de osso autógeno têm sido
investigadas e descritas na literatura como a calvária, tíbia, fíbula, ilíaco, sínfise mentoniana e ramo ascendente da mandíbula. As grandes vantagens de utilizarmos áreas doadoras intrabucais são o conveniente acesso cirúrgico, não há a necessidade de hospitalização a proximidade entre a área doadora e a receptora, anestesia local, menor tempo cirúrgico e baixa morbidade. Apesar das áreas doadoras extrabucais serem muito utilizadas nestas reconstruções, não é sempre que elas são recomendadas devido à suas morbidades, e necessidade de hospitalização. Há uma discussão entre os diversos autores sobre a reabsorção dos enxertos ósseos autógenos de áreas doadoras e receptoras de origens embrionárias endocondrais e intramembranosas. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão de literatura sobre as complicações e morbidades das técnicas utilizadas, nos enxertos ósseos autógenos. | pt_BR |
dc.format.extent | 33 p. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.subject | Ossos - Enxerto | pt_BR |
dc.subject | Complicações intraoperatórias - Cirurgia | pt_BR |
dc.subject | Implantes dentários | pt_BR |
dc.subject | Ossos - Regeneraçao | pt_BR |
dc.title | Complicações do enxerto autógeno | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |