Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBruns, Rafael Fredericopt_BR
dc.contributor.authorAlbuquerque, Débora de Paula Soares de Medeirospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologiapt_BR
dc.date.accessioned2017-10-26T16:00:12Z
dc.date.available2017-10-26T16:00:12Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/49319
dc.descriptionOrientador : Rafael Frederico Brunspt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia. Defesa : Curitiba, 21/07/2017pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f. 66-77pt_BR
dc.description.abstractResumo: Objetivo: Comparar o desempenho do método utilizado atualmente para o diagnóstico ultrassonográfico de microcefalia no período pré-natal, o Escore z (considerado padrão-ouro), com a curva de Percentis (mais utilizada na prática clínica). Material e Método: Foram selecionadas gestantes que fizeram seus exames ultrassonográficos de pré-natal em uma clínica privada de Curitiba. As medidas da circunferência craniana fetal foram avaliadas qualitativamente. Também foram classificadas conforme a sua distribuição na curva proposta por Hadlock et al., segundo os Percentis e Escore z, em suspeitas de microcefalia de acordo com 4 critérios (medidas abaixo do 5o Percentil; medidas abaixo do 2o Percentil; medidas de 2 DP abaixo da média esperada para a idade gestacional e medidas a 3 DP abaixo da média esperada para a idade gestacional). As medidas que não se enquadravam nesses critérios foram consideradas normais. Um questionário foi aplicado às gestantes para determinar se a suspeita ou a ausência de suspeita de microcefalia eram confirmadas após o parto. Resultados: Foram analisados 1683 exames ultrassonográficos de 400 gestantes, realizados nos 2º e 3º trimestres da gravidez, sendo 640 (38%) no 2º trimestre e 1043 (62%) no 3º trimestre. Ao se adotar o limiar de -3DP da média para a idade gestacional, em 0,9% dos exames o feto foi considerado microcéfalo; utilizando o corte de -2DP o valor foi de 4,2% exames positivos para microcefalia; com medidas abaixo do 2o percentil foram 3,9% e abaixo do 5o percentil foram 8%. Nenhum dos fetos da amostra teve a suspeita de microcefalia confirmada após o parto. A especificidade variou de 92 a 99,1% (para corte abaixo do 5o percentil e abaixo de 3DP, respectivamente). Foi encontrada diferença significativa (p<0,001) entre os dois trimestres quanto à proporção de casos suspeitos de microcefalia. Conclusão: Utilizar a curva de Percentis para suspeitar de microcefalia fetal aumenta a probabilidade de falsos positivos. Apesar do critério de corte da circunferência craniana em "abaixo do 2o percentil" e em "- 2DP" apresentarem eficácia semelhante no diagnóstico de microcefalia, é o Escore z que deve ser utilizado para diagnosticar essa anomalia. Descritores: Microcefalia; Ultrassonografia Pré-natal; Infecção Congênita; Zika Vírus; Circunferência craniana.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Purpose: To compare the performance of the currently method used for the ultrasonographic diagnosis of prenatal microcephaly, the z-score (considered gold standard), with the percentis curve (most used in clinical practice). Material and Method: were selected pregnant women who performed their prenatal ultrasound exams in a private clinic in Curitiba, Brazil. Measurements of fetal head circumference were qualitatively evaluated. They were also classified according to their distribution in the curve proposed by Hadlock et al, according to the percentiles and z-score, in suspected microcephaly according to 4 criteria (measures below the 5th percentile, measures below the 2nd percentile; measures 2 SD below the expected average for gestational age, and measures 3 SD below the expected average for gestational age). Measures that did not meet these criteria were considered normal. A questionnaire was applied to pregnant women to determine whether the suspicion or absence of suspected microcephaly was confirmed after birth. Results: A total of 1683 ultrasound exams of 400 pregnant women performed in the 2nd and 3rd trimesters of pregnancy were analyzed, 640 (38%) in the 2nd trimester and 1043 (62%) in the 3rd trimester. When adopting the threshold -3SD below average for gestational age, in 0.9% of the exams the fetus was considered microcephalus; using the threshold of -2SD, the result was 4.2% positive for microcephaly; 3.9% had measures below the 2nd percentile, and 8% below the 5th percentile. None of the fetuses in the sample had the suspected microcephaly confirmed after delivery. The specificity varied from 92 to 99.1% (for threshold below the 5th percentile and below -3SD, respectively). A significant difference (p <0.001) was found between the two trimesters regarding the proportion of suspected cases of microcephaly. Conclusion: To use the Percentis curve to suspect fetal microcephaly increases the propability of false positives. Although the cranial circumference at "below the 2nd percentile" and at "-2DP" have similar efficacy in the ultrasound diagnosis of microcephaly, it is the z score that should be used to diagnose this anomaly. Key words: Microcephaly; Ultrasonography, Prenatal; Congenital Infection, Zika Virus, Cephalometry.pt_BR
dc.format.extent114 f. : il. algumas color., gráfs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTocoginecologiapt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectCuidado pre-natalpt_BR
dc.subjectComplicações infecciosas na gravidezpt_BR
dc.subjectCefalometriapt_BR
dc.titleAvaliação do desempenho da ultrassonografia no diagnóstico pré-natal de microcefalia utilizando a curva de hadlock no contexto da epidemia de Zika víruspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples