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dc.contributor.advisorMurata, Afonso Takao, 1969-pt_BR
dc.contributor.authorPacheco, Roselipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Questão Social Pela Perspectiva Interdisciplinarpt_BR
dc.date.accessioned2021-12-07T18:03:05Z
dc.date.available2021-12-07T18:03:05Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/47557
dc.descriptionOrientador : Professor Dr. Afonso Takao Muratapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização em Questão Social na Perspectiva Interdisciplinar. Defesa: Matinhos, 2012.pt_BR
dc.descriptionInclui referências p.87-90pt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho de pesquisa aborda a questão da política pública de atendimento à dependência química, particularizando para as Comunidades Terapêuticas no município de Paranaguá/Pr. A pesquisa tem como objetivo avaliar a inserção das políticas de prevenção, atendimento e tratamento às drogas dentro das Comunidades Terapêuticas, em interface com o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD; que prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção de usuário e dependentes de drogas e define crimes. Para chegarmos aos dados da pesquisa, usamos uma abordagem quantitativa e qualitativa, tendo como campo de estudo nove Comunidades Terapêuticas, além de instituições públicas do município de Paranaguá/Pr. A coleta de dados teve a participação de 121 atores, incluindo os internos das comunidades, coordenadores, assistentes sociais, promotora de saúde pública e o delegado de polícia civil. Os dados foram submetidos a análises discursivas e posterior tabulação, a partir de indicadores de referência para confrontar com o modelo de proteção existente na Legislação. Neste estudo observamos a importância da classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS), em diagnosticar a dependência química como doença, pois influenciou na forma de tratamento e na percepção da sociedade e do próprio usuário de drogas, que era visto como marginal e não como doente. O modelo de política pública direcionado de tratamento as drogas é legítimo, mas na prática suas ações não estão efetivadas, como direito prescrito na Constituição Federal do Brasil. A pesquisa também apontou as diversidades existentes no mundo das drogas, pois ela não possui raça, cor, país, classe social, idade, ou seja, caminha na sociedade agressivamente fazendo vítimas e desconstruindo sonhos. A ausência das políticas de atendimento às drogas nas Comunidades Terapêuticas, o abandono da família, a falta de recursos financeiros, a falta de terapias e profissionais de saúde, a precariedade do ambiente, a exclusão social são fatores que culminam para a fragilidade do tratamento e reinserção as drogas.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (95 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.subjectDependência quimicapt_BR
dc.subjectPlanejamento políticopt_BR
dc.titleDrogadição : análise das políticas públicas em Paranaguá, PRpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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