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dc.contributor.authorPinto, Luana Patríciapt_BR
dc.contributor.otherGrange, Lucianapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2017-12-08T18:22:10Z
dc.date.available2017-12-08T18:22:10Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/47505
dc.descriptionOrientador : Luciana Grangept_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A agropecuária intensiva é uma das principais formas encontradas pelo produtor para aumentar a produção de carne brasileira. Apesar das diversas vantagens, a quantidade de rejeitos produzidos deste sistema vem aumentando de acordo com a produtividade. Um destino alternativo e sustentável, é o uso destes rejeitos como adubo orgânico pois este produto, quando formulado adequadamente, pode fornecer carga adicional de nutrientes para o solo favorecendo a microbiota e a fertilidade do mesmo a longo prazo. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar possíveis alterações na composição microbiológica de um solo após adição de rejeitos de suínos oriundos de animais tratados e não tratados com probióticos, e, aferir os aspectos agronômicos de uma planta modelo a fim de apontar o potencial deste produto como biofertilizante. O delineamento experimental foi realizado em blocos ao acaso com três tratamentos e quatro repetições: aplicação de biofertilizante com (Tr1) e sem probiótico (Tr2) e o controle (Tr3). Para a avaliação das células viáveis foi realizada a contagem das unidades formadoras de colônias pela técnica do pour plate e a diversidade foi realizada pela tipagem morfológica. Ambos os resultados foram obtidos a partir do uso de diferentes meios, tanto específicos para alguns grupos funcionais quanto não seletivos para avaliar a diversidade como um todo. Os tratamentos com biofertilizante apresentaram maior diversidade de microrganismos e promoveram o aumento nos seres resilientes, não houve inserção de grupos funcionais pelo biofertilizante demonstrando estabilidade ao longo do experimento. Para o nabo forrageiro, o biofertilizante apresentou diferença significativa para todos os parâmetros de crescimento avaliados. Em conclusão o uso do biofertilizante promoveu um incremento não só de nutrientes mas também de microrganismos agindo como estimulante da comunidade resiliente e do desenvolvimento de uma planta de cobertura, o nabo forrageiro.pt_BR
dc.format.extent35 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectBactériaspt_BR
dc.titleAvaliação microbiológica e agronômica de subprodutos de biodogestores tratados com rejeitos suinos utilizados como biofertilizantes.pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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