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dc.contributor.advisorRoehrs, Hellenpt_BR
dc.contributor.authorSimões, Mariana Cavalcantipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2018-08-01T21:34:08Z
dc.date.available2018-08-01T21:34:08Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/46490
dc.descriptionOrientadora : Prof. Hellen Roehrspt_BR
dc.descriptionProjeto Técnico (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Gestão da Saúdept_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O aumento da violência urbana, a imprudência nas ruas e estradas, bem como o reflexo da má alimentação, de uma baixa qualidade de vida com diversos fatores estressores vêm aumentando a demanda de atendimento em todas as unidades de urgência e emergência do País. Em contrapartida, não houve, até o presente momento, um aumento proporcional das estruturas físicas, dos recursos humanos, nem dos materiais e equipamentos necessários para o atendimento correto de uma situação de urgência ou emergência. A proposta deste projeto técnico é auxiliar no processo de educação continuada dos envolvidos na estratificação de risco (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, médicos, entre outros), melhorando e aprimorando a triagem dos pacientes que procuram um serviço de atendimento de urgência e emergência, baseado no Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco do Sistema Único de Saúde – SUS, minimizando, desta forma os atendimentos nãoemergenciais, bem como a superlotação das instituições de nível terciário. Os objetivos são: capacitar os envolvidos na estratificação de risco de um hospital terciário da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) de acordo com o Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco do Sistema Único de Saúde – SUS; e ministrar treinamentos, aos envolvidos na estratificação de risco, de acordo com protocolos; Os passos a serem seguidos serão: transcrição dos protocolos do Ministério da Saúde para a realizada verificada no município; Elaboração de um projeto técnico (em fase de análise); Aprovação do projeto técnico pela direção geral do hospital; Levantamento dos servidores envolvidos na estratificação de risco (equipe de enfermagem, médica, recepção, etc); Treinamento de forma multiprofissional de todos os envolvidos no acolhimento do paciente – Aplicação pré- e pós-teste; O gestor tem um importante papel quando o assunto é educação continuada, visto que, uma equipe bem treinada e conhecedora de protocolos, fortifica o elo saúde-usuário do sistema público, bem como, ajuda a melhorar o prognóstico do doente, antecipando-se aos acontecimentos e possíveis agravos à saúde.pt_BR
dc.format.extent24 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectAvaliação de riscos de saúdept_BR
dc.subjectAssistencia em emergênciaspt_BR
dc.subjectEducação permanentept_BR
dc.titleEstratificação de risco : o papel do gestor na educação continuadapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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