Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBrey, Christianept_BR
dc.contributor.otherSarquis, Leila Maria Mansanopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.date.accessioned2017-03-22T20:45:04Z
dc.date.available2017-03-22T20:45:04Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/45672
dc.descriptionOrientadora: Profª. Drª. Leila Maria Mansano Sarquispt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 18/11/2016pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f.90-101pt_BR
dc.description.abstractResumo: O adoecimento crônico dos trabalhadores está associado a capacidade reduzida para o trabalho gerando o absenteísmo, o que dificulta a manutenção da saúde e prejudica a qualidade de vida dos trabalhadores. Estudo do tipo transversal, descritivo-analítico, com os seguintes objetivos: analisar a relação entre absenteísmo, doenças crônicas e a capacidade para o trabalho entre trabalhadores de saúde de um hospital público do Paraná; caracterizar o perfil de absenteísmo dos trabalhadores de saúde; descrever a capacidade para o trabalho dos trabalhadores de saúde com doenças crônicas; e identificar o absenteísmo relacionado às doenças crônicas. O cenário do estudo foi uma instituição hospitalar em Curitiba, Paraná. A população constituiu-se de 373 trabalhadores de saúde que tiveram licença médica no ano de 2014. Os dados foram coletados em 2016 por meio de dois questionários: o primeiro, com características sociodemográficas, ocupacionais e estilo de vida; e o segundo, com o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). Para o preenchimento do ICT, foram selecionados apenas os trabalhadores que responderam ter alguma doença crônica no primeiro questionário. Para a análise dos dados, utilizou-se o software estatístico SPSS 19.0 para a comparação de médias, correlação de Spearmam, ANOVA, regressão linear múltipla e os testes de significância Qui-quadrado e t-Student. Em todas as análises, considerou-se estatisticamente significativo valor-p ? 0,05. Os resultados evidenciaram 2.580 dias de trabalho perdidos em um ano, com prevalência entre mulheres (81,2%), e média de idade de 40,66 anos. Os trabalhadores com doença crônica apresentaram média de 7,9 dias de absenteísmo/ano. O absenteísmo apresentou relação com o turno de trabalho, com a carga horária, com o número de empregos e com a presença de doença crônica. A enxaqueca e o grupo de outras doenças tiveram relação com o absenteísmo, independentemente da quantidade de dias de ausência. Os trabalhadores com doença crônica totalizaram 51% dos pesquisados. Desses, 54,2% apresentaram uma e 45,8% duas ou mais doenças crônicas. As doenças prevalentes foram: 14,7% doenças osteomusculares, 12,9% hipertensão arterial, 11% enxaqueca e 9,9% depressão. Houve relação entre ICT e a média de dias de absenteísmo, além do absenteísmo de poucos dias de ausências (? 9 dias), com a presença de uma doença crônica segundo o sexo. O sexo feminino teve as menores médias de ICT. Não foi possível provar a relação entre ICT e número de doenças crônicas. Destacou-se o percentual de ICT reduzido em 46,8% dos trabalhadores, com diferença significativa entre as médias. Evidenciou-se 38% da variabilidade do absenteísmo relacionado ao ICT e, consecutivamente, ao sexo, idade e setor de trabalho. As idades entre 45 a 54 anos e 55 ou mais e os trabalhadores do setor de apoio técnico, influenciaram no absenteísmo de acordo com o ICT apresentado. Foi possível provar a relação entre absenteísmo, com o ICT e as doenças crônicas na hipertensão arterial. Conclui-se que existe relação entre dias de absenteísmo, a capacidade reduzida para o trabalho e as doenças crônicas. A identificação dessas associações é importante para determinar a suscetibilidade dos trabalhadores, devido ao adoecimento, sua ausência no trabalho e sua incapacidade laboral, para que a criação de estratégias voltadas à vigilância em saúde seja concentrada na individualidade do trabalhador e do ambiente de trabalho. Palavras-chave: Absenteísmo. Avaliação da capacidade de trabalho. Doença crônica. Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The chronic illness of workers is associated with reduced work capacity generating absenteeism, is the main factor that influences, negatively, not only the health but also the quality of life of health workers. The present study is both cross-sectional and descriptive-analytical. Its objectives are: to analyze the connection between absenteeism, chronic diseases and work ability among health workers in a public hospital in Paraná; to characterize the profile of absenteeism among health workers; to describe work ability among health workers with chronic diseases; and to identify absenteeism in relation to chronic diseases. The study was conducted in a hospital in Curitiba, in the State of Paraná. The population consisted of 373 health workers who asked for sick leave in the year of 2014. Data were collected in 2016, two questionnaires were used: the first with sociodemographic characteristics, such as occupation and lifestyle; and the second based on the Work Ability Index (WAI). Only those workers who reported having a chronic disease in the first questionnaire responded the WAI. The software SPSS 19.0 was used for the data analysis: comparison of means, Spearmam correlation, ANOVA, multiple linear regression and the significance tests Chi-square and Student's t. As statistically significant, we considered p-value ? 0.05. The results point out that 2580 workdays were lost in a year, with prevalence among women (81.2%), and mean age of 40.66 years. Workers with chronic diseases took 7.9 days off every year. Absenteeism related with the shift, the hours, the number of jobs and the presence of chronic diseases. Migraine and a group called "other diseases" have shown correlation with absenteeism, regardless of the quantity of absent days. Workers with chronic disease amounted to 51% of respondents. Of these, 54.2% had one chronic disease and 45.8% had two or more chronic diseases. The prevalent diseases were: 14.7%, musculoskeletal disorders; 12.9%, hypertension; 11% and 9.9%, migraine and depression, respectively. There was a relationship between WAI and the average days of absenteeism, in addition to low-frequency absenteeism (? 9 days) in the presence of a chronic disease, according to genre. Women presented the lowest mean of WAI. There was no correlation between WAI and the number of chronic diseases. We highlight a WAI low percentage in 46.8% of workers, with a significant difference between the means. It is also relevant to highlight a 38% of variability related to WAI and, consecutively, to sex, age and job sector. Ages between 45-54 and 55 or more, and workers in the technical support industry, influenced absenteeism conforming to WAI. The was relationship between absenteeism, WAI and chronic disease in the hypertension. It is concluded that there is a relation between absenteeism days, reduced work capacity and chronic diseases. The identification of these associations is important to determine the susceptibility of workers their illness, their absence at work and their inability to work. So that creation of strategies for health surveillance, is focused on worker's individuality and work environment, Keywords: Absenteeism. Work capacity evaluation. Chronic diseases. Nursing.pt_BR
dc.format.extent111 f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectAbsenteísmopt_BR
dc.subjectAvaliação da capacidade de trabalhopt_BR
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subject.ddc610.7346pt_BR
dc.titleRelação entre absenteísmo, capacidade para o trabalho e doenças crônicas de trabalhadores de saúde de um Hospital Público do Paranápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples