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dc.contributor.authorBatista, Francielli Rodrigues Ribeiropt_BR
dc.contributor.otherNisgoski, Silvanapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Engenharia Industrial Madeireirapt_BR
dc.date.accessioned2017-03-17T21:55:07Z
dc.date.available2017-03-17T21:55:07Z
dc.date.issued20123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/45639
dc.descriptionOrientadora: Profª. Drª. Silvana Nisgoskipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia Industrial Madeireira.pt_BR
dc.description.abstractResumo: A técnica de espectroscopia no infravermelho pode ser uma ferramenta útil e vantajosa no processo de identificação de madeiras, uma vez que o aparelho é versátil, de fácil mobilidade e, o mais importante, as amostras podem ser maciças, exigem pouco preparo e os resultados são obtidos mais rapidamente. Cada material absorve, transmite e reflete a luz em determinados comprimentos de onda, de acordo com a composição anatômica e química, o que leva a identificação e separação das espécies. Foram estudadas imagens sacras, relíquias históricas, as quais retratam a arte barroca religiosa do século XVIII, com intuito de testar nova técnica de identificação das espécies utilizadas na confecção das peças e orientar o restauro. O material foi procedente do atelier Relicário de Conservação e Restauração de Bens Culturais Ltda., do estado de Minas Gerais. As amostras eram pequenos fragmentos das obras, identificados anatomicamente com auxílio de um microscópio Olympus CX-40 com câmera digital Olympus Camedia C3000 acoplada. O equipamento utilizado foi um espectrofotômetro FTIR Tensor 37 da marca Bruker, operando na faixa do infravermelho próximo entre 4000 cm-1 e 10000 cm-1. As leituras do infravermelho foram efetuadas em absorbância com resolução de 4 cm-1 e 64 varreduras, diretamente dos fragmentos de madeira, na superfície longitudinal, num total de 20 espectros por obra. A análise dos espectros foi feita através da Análise de Componentes Principais (PCA) e Análise por Agrupamento, com o auxílio do software The Unscrambler®, versão 10.1 Através da análise de componentes principais (PCA) e de agrupamento, foi possível concluir que a técnica é promissora na identificação das espécies na arte sacra, mas se mostra sensível ao estado do material analisado, como por exemplo, vestígios de tintas, colas e outras resinas, além da degradação.pt_BR
dc.format.extent42 f. : il. color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectMadeira - Identificaçãopt_BR
dc.subjectEspectroscopia de infravermelhopt_BR
dc.subjectArte sacrapt_BR
dc.titleInfravermelho próximo como ferramenta auxiliar na identificação de madeiras na arte sacrapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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