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dc.contributor.advisorKlisiewicz, Fernando Luiz, 1979-pt_BR
dc.contributor.authorBotinha, Sérgio Pereira Dinizpt_BR
dc.contributor.otherPires, Paulo de Tarso de Lara, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbonopt_BR
dc.date.accessioned2021-06-08T15:54:12Z
dc.date.available2021-06-08T15:54:12Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/45457
dc.descriptionOrientadores: Prof. Fernando Klisiewicz; Prof. Paulo de Tarso Lara Pirespt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbonopt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 30pt_BR
dc.description.abstractResumo: O Planeta luta contra o aquecimento global ocasionado pelas emissões de gases de efeito estufa de origem antrópica. A Comunidade de Nações tenta acordar em esquemas possíveis para efetivar a redução da emissão desses gases. O Processo diplomático para o acerto entre as Nações tem sido tortuoso, países têm responsabilidades comuns, mas diferenciadas, em vista das circunstâncias históricas de cada um. O Brasil nunca teve a obrigatoriedade de responsabilizar-se por reduções, tendo sido sempre vendedor de créditos a países desenvolvidos. No limiar da renovação (ou não) do Protocolo de Quioto, envolto numa circunstância de crise econômica e com cada vez mais destaque às economias em desenvolvimento, o Mundo altera os mecanismos pelos quais se dá a redução das emissões. O Brasil se vê compelido a mudar o perfil de sua contribuição. A União Europeia, antes maior compradora de créditos de carbono dentro do esquema MDL, agora baniu créditos que não sejam originados nos países mais pobres. Para poder continuar a ser afluxo de investimentos no setor, o Brasil necessita fomentar novos esquemas de patrocínio aos seus projetos. Nesse cenário, o estudo buscou identificar e identificou essas tendências e destacou as potencialidades brasileiras, como Projetos REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), outros tipos de Projetos Voluntários e o fomento de novos tipos como o melhor manejo florestal e agrícola, novos tipos de Serviços Ambientais como a proteção à água e à Biodiversidade e buscou explorar as tendências como os mercados da Califórnia, Austrália e possíveis acordos bilaterais entre paísespt_BR
dc.format.extent1 arquivo (30 p.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMercado de emissão de carbonopt_BR
dc.subjectMercado de emissão de carbono - Brasilpt_BR
dc.subjectPagamentos por serviços ambientaispt_BR
dc.subjectRedução de gases do efeito estufapt_BR
dc.subjectRedução de gases do efeito estufa - Brasilpt_BR
dc.subjectServiços ambientais - Brasilpt_BR
dc.titleO futuro dos mercados de carbono : novas formas de compensação por pagamentos de serviços ambientais no Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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