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dc.contributor.advisorBarra, Eduardo Salles de Oliveira, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorSousa, Claudiney Jose dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.date.accessioned2020-06-15T22:26:28Z
dc.date.available2020-06-15T22:26:28Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/4298
dc.descriptionOrientador: Eduardo Salles O.Barrapt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Filosofia. Defesa: Curitiba, 2006pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: História da filosofia moderna e contemporâneapt_BR
dc.description.abstractResumo: A naturalizaçao das relaçoes de causa e efeito, na obra de David Hume, é aqui analisa sob um duplo ponto de vista: tanto na sua doutrina dos princípios associativos da imaginaçao como responsáveis por conferir inteligibilidade rs associaçoes promovidas pela imaginaçao, quanto nas suas análises do princípio do hábito como promotor do assentimento a essas mesmas associaçoes e, conseqüentemente, da crença no estado de coisas correspondente. A naturalizaçao mediante o hábito recebe um maior destaque na medida em que, como produtor de crença e evidencia, é ele concebido como capaz de nos dar garantias acerca dos eventos futuros e, assim, conferir necessidade rs conexoes causais, colocando em debate um dos temas epistemológicos fundamentais da teoria humana da causalidade: a distinçao entre ficçoes e crenças. No âmbito das funçoes cognitivas desempenhadas pelo hábito, o processo de naturalizaçao será exemplarmente identificado na distinçao entre relaçoes naturais e filosóficas de causa e efeito, que podem ocorrer como mera comparaçao ou como uma verdadeira associaçao entre os objetos assim relacionados, visto que, em princípio, seu fundamento nao pode estar nas qualidades sensíveis dos objetos, nem experiencia, nem mesmo na razao demonstrativa. Isto nos remete aos dois grandes problemas em torno dessa relaçao: o problema da induçao (a questao da legitimidade ou nao da inferencia dos eventos futuros, tendo como premissas os eventos passados) e o chamado problema da causalidade (o problema da impossibilidade de atribuirmos eficácia causal rs qualidades conhecidas dos objetos nas relaçoes mediante causa e efeito) que encontrarao soluçao possível apenas na hipótese do hábito, na medida em que é o único princípio capaz de prover aos objetos uma qualidade adicional que determina a mente a conectá-los necessariamente e, assim, constitui-se no único princípio de determinaçao dos eventos futuros (conferindo legitimidade rs nossas inferencias ampliativas).pt_BR
dc.format.extent89f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectDissertações - Filosofiapt_BR
dc.titleNaturalizaçao das relaçoes de causa e efeito na filosofia de David Humept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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