dc.contributor.advisor | Polidoro, Maurício, 1986- | pt_BR |
dc.contributor.author | Aparecido, Fatima dos Reis | pt_BR |
dc.contributor.other | Murata, Marília Pinto Ferreira | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Educação em Direitos Humanos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-05-10T15:21:11Z | |
dc.date.available | 2022-05-10T15:21:11Z | |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/42987 | |
dc.description | Orientador: Mauricio Polidoro | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização em o Educação em Direitos Humanos | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | A sociedade vive em constante movimento e se transforma ou não conforme os padrões de desenvolvimento da produção, dos valores e das normas sociais de cada local. Hoje, quando vemos as mulheres ocupando posições favoráveis e de prestígio (mesmo que ainda estejam em patamares de desigualdade, se comparada com a situação de oportunidades dos homens), torna-se necessário mensurá-las na trajetória de luta e de obstáculos para ultrapassá-las, não deixando de notar que há muito que fazer para que as relações sociais sejam mais igualitárias. As mulheres se embrenharam em lutas e resistências para saírem da função de meras coadjuvantes da história. A função de reprodutoras da espécie, que lhes coube favoreceu muito a fim de que os homens as subordinassem. Foram, por séculos, consideradas mais frágeis e incapazes de assumirem a direção e a chefia de grupos familiares. No entanto, tal fragilidade e inexistência de autonomia nem sempre se fizeram presentes, já que ao longo da história é possível vislumbrar vários tipos de organização familiar. Aos homens foi associado à ideia de autoridade, justificada pela superioridade da força física (força essa que também foi ensinada como sendo superior por meio de valores culturais) e isso contribuiu para deterem poder de mando. Com todos estes pressupostos adquiridos os homens assumiram o poder social e assim surgiram as sociedades patriarcais fundadas no poder do homem, do chefe de família. Nelas, as mulheres passaram a representar propriedades dos homens, como uma maneira que eles encontraram de se perpetuarem através da descendência. A função das mulheres restringiu-se ao mundo doméstico, submissa, restou lhes o mundo privado, e a eles, o público. A partir da década de 70, após o Movimento Feminista as mulheres iniciaram um busca incessante por espaços junto ao mercado de trabalho, escolas entre outros. Passaram a procurar meios para serem independentes e autônomas. E a partir desta data ingressaram no mercado de trabalho. A mulher que antes era dependente do sexo masculino inicia mais cedo o ingresso na vida profissional, buscando formação por meio de estudos, realizando cursos, profissionalizando-se e aperfeiçoando-se em diversas áreas. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.subject | Mulheres - Emprego | pt_BR |
dc.subject | Feminismo | pt_BR |
dc.title | A mulher e o mercado de trabalho masculino | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |