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dc.contributor.authorReis, Viviane Carolinapt_BR
dc.contributor.otherFerreira, Fernanda de Moraispt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Odontopediatriapt_BR
dc.date.accessioned2019-02-01T18:04:52Z
dc.date.available2019-02-01T18:04:52Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/42598
dc.descriptionOrientadora : Professora Dra. Fernanda de Morais Ferreirapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde , Curso de Especialização em Odontopediatria.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A cárie dentária é uma doença infecciosa e multifatorial. A dieta do indíviduo representa um dos fatores mais relevantes na etiologia desta doença. Por isso, atualmente a cárie dentária é considerada uma doença comportamental. Verifica-se que hábitos e comportamentos alimentares são instituídos precocemente e que estes influenciarão no padrão futuro de alimentação do indivíduo. Por isso, as ações de educação em saúde bucal, visando à prevenção e o controle da cárie dentária, devem ser estabelecidas desde a primeira infância, o que possibilita aos odontopediatras a oportunidade de orientar as mães na instituição de hábitos adequados à manutenção da saúde bucal, como por exemplo, o aconselhamento dietético. Com o objetivo de avaliar a percepção materna quanto ao potencial cariogênico dos alimentos para o consumo infantil, foi realizado um estudo observacional transversal com 40 mães de crianças de 03 a 12 anos, que eram pacientes da clínica de Odontopediatria da Universidade Federal do Paraná, no munícipio de Curitiba. As informações foram obtidas a partir da aplicação de um questionário estruturado que abordou aspectos sócio-demográficos e referentes à percepção do padrão alimentar das crianças. Também foi realizada uma atividade visual, através do uso de imagens ilustrativas, na qual as mães deveriam indicar os alimentos que elas consideravam adequados à manutenção da saúde bucal da sua criança e a frequência de consumo destes pelo seu filho. Os dados foram analisados estatisticamente pelo software SPSS versão 20.0. Os resultados obtidos indicam que a mãe é a principal responsável pela alimentação da criança, sendo que 97,5% delas reconheceram o papel da dieta na etiologia da cárie dentária. No entanto, 30% das mães não receberam orientações sobre a dieta por parte dos dentistas. Além disso, foi observada concordância moderada entre a percepção materna quanto à cariogenicidade do alimento e à sua adequação à saúde. Observou-se correlação positiva significante, mas fraca, entre a percepção materna quanto ao alimento ser saudável e a frequência de consumo do mesmo pela criança. Por outro lado, houve correlação negativa significante, mas fraca, entrea percepção da mãe quanto ao alimento ser cariogênico e a frequência de consumo do mesmo pela criança. Os alimentos que contem sacarose que apresentaram maior frequência de consumo diário foram: refresco em pó (77,5%), açúcar (67,5%), achocolatado (60%), iogurte (42,5%), bala (32,5%), bolacha doce sem recheio (30%), danoninho (25%), bolacha doce recheada (20%), chicletes (20%) e refrigerante (17,5%). A partir da observação dos dados referentes à percepção materna sobre a alimentação, os odontopediatras poderão obter mais êxito no aconselhamento dietético e com isso as mães se tornarão mais aptas a fazer escolhas alimentares adequadas para suas crianças.pt_BR
dc.format.extent51 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectOdontopediatriapt_BR
dc.subjectCárie dentáriapt_BR
dc.subjectAlimentospt_BR
dc.subjectMãespt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.titlePercepção materna quanto ao potencial cariogênico dos alimentospt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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