Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSignorelli, Marcos Claudio, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Graduação Bacharelado em Fisioterapiapt_BR
dc.creatorCarmo, Ana Luiza Boldrini Werneck dopt_BR
dc.date.accessioned2023-07-24T10:11:40Z
dc.date.available2023-07-24T10:11:40Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/42064
dc.descriptionOrientação: Marcos Claudio Signorellipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Litoral, Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A violência simbólica é uma forma singular de violência, sutil e invisível aos olhos de quem a reproduz e de quem a sofre. A própria percepção de um ser dominante (por exemplo: um patrão ou patroa) e outro submisso (por exemplo: o/a funcionário/a) é a reflexão da violência simbólica. As pessoas com deficiência, por serem algumas vezes, desprovidas de recursos para a sua defesa, passam a ser vítimas mais frágeis da violência, simbólica ou não. A negligência, caracterizada pelo abandono e descuido, para este estudo, se torna parte da violência simbólica que pode ser reproduzida tanto por familiares como pelo poder público, quando este não corresponde às necessidades e direitos da população (principalmente a pessoa com deficiência). Os objetivos deste trabalho foram desenvolver um estudo teórico sobre os tipos de violência e deficiências, dando visibilidade ao tema violência simbólica, ou seja, este trabalho procurou materializar um texto que mostre aos profissionais, tanto da área da saúde como da educação e assistência social, algumas atitudes em nosso dia a dia que se trata de violência simbólica e assim, auxiliar a identifica-las e preveni-las. Para o estudo foram realizadas 8 entrevistas com pessoas com deficiência em Paranaguá, junto ao grupo PET Saúde – Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência, da UFPR Litoral. A coordenadoria do Núcleo Municipal de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e Cultura da Paz, de Paranaguá, foi entrevistada sobre os casos de violência e soluções para a prevenção da mesma. A violência simbólica e a negligência, por parte do poder público e dos profissionais da área de saúde, foram encontrados em todas as entrevistas com as pessoas com deficiência. Esses sujeitos não conhecem os seus direitos e isso se deve pela falta de informação e falta da assistência social. A possível relevância deste trabalho deve-se pela proposta de incluir a pessoa com deficiência, consciente de seus direitos, em nossa sociedade, seja nas Escolas como também nas Unidades Básicas de Saúde. O papel do profissional da saúde, dentro da vida das pessoas com deficiência, é fundamental, pois são esses profissionais que contribuem com a esperança de uma qualidade de vida melhor a elaspt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPortadores de necessidades especiaispt_BR
dc.subjectRedação acadêmicapt_BR
dc.titlePessoas com deficiência e violências : reflexões para profissionais da saúdept_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples