Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorIsfer, Edson, 1960-pt_BR
dc.contributor.otherMoreira, Egon Bockmann, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.creatorYamasaki, Fábio de Paulapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-12T16:44:49Z
dc.date.available2023-06-12T16:44:49Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/41741
dc.descriptionOrientador: Prof. Edson Isfer, Egon Bockmann Moreirapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.description.abstractA lei antitruste precisa ser flexível para se adequar à realidade económica que pretende regular. O sistema antitruste brasileiro tem como objetivos imediatos a proteção da concorrência, como instituição, e dos interesses do consumidor. A estrutura da lei é ampla o suficiente para enquadrar qualquer ato que tenha por efeito ou objeto danos à concorrência. Como instrumentos de flexibilização das normas antitrustes estão as válvulas de escape, que são mecanismos que permitem a não-aplicação de tais normas, vez que determinadas práticas, ainda que anti-concorrenciais podem ter efeitos benéficos. Na legislação brasileira, o principal destes mecanismos encontra-se positivado no art. 54 da lei n° 8.884/94, que permite que práticas consideradas ilícitas possam ser aprovadas, quando os benefícios decorrentes assim justificarem.pt_BR
dc.format.extent65 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDireito antitruste - Brasilpt_BR
dc.subjectConcorrênciapt_BR
dc.subjectDireito econômico - Brasilpt_BR
dc.titleAs "válvulas de escape" do sistema antitruste brasileiropt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples