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dc.contributor.advisorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorSato, Karine Yumi Sohnpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-30T17:29:02Z
dc.date.available2022-08-30T17:29:02Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/41660
dc.descriptionOrientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro Filhopt_BR
dc.descriptionCoorientador:pt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Para que o sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris) possa permanecer nas áreas urbanas, ele deve se adaptar às mudanças que ocorrem no meio. O objetivo do presente estudo foi testar a hipótese de que quanto maior a luminosidade artificial durante a noite, mais cedo deverá ser o horário inicial do canto. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, em dois locais com diferentes níveis de luminosidade artificial. Na primeira etapa, foram feitas observações e anotações dos horários em que os sabiás presentes nos locais cantavam. Já na segunda etapa, foram feitas gravações de dois indivíduos em cada um dos lugares, desde o primeiro momento em que foi possível escutar algum deles cantando até o amanhecer, quando a luz era igual a todos. Em seguida, foram feitos sonogramas de cada um dos indivíduos e a partir deles foram definidos alguns parâmetros: média de repetição de canto por minuto e frequências (medidas em Hertz) máxima e mínima de duas notas comuns (A e B) a todos os indivíduos. Por fim, foram feitas análises estatísticas para comparar os dados obtidos no mesmo local, bem como entre os dois locais. Como resultado da análise da média de repetição de canto por minuto, houve variações entre os cantos dos quatro indivíduos nos diferentes horários, exceto quando mais próximo do amanhecer. Para as frequências (Hz) máxima e mínima da nota A, de modo geral, foram encontradas variações nos dados em ambos os parâmetros, ou seja, a vocalização dos animais apresentava diferença durante o decorrer da noite até o amanhecer. Por fim, para as frequências (Hz) da nota B, não foram encontradas diferenças entres os valores. Sendo assim, com a análise de todos os dados, foi possível propor que a luminosidade artificial interfere nas atividades sonoras do sabiá-laranjeira, visto haver uma variedade nos cantos que ocorreram em horários afastados do amanhecer, ao contrário do que acontece quando mais próximo do mesmo. Ou seja, quando a luminosidade era homogênea a todos os indivíduos o canto também o passava a ser, o que não ocorria durante a noite.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectSabiá-laranjeirapt_BR
dc.titleHorário de início do canto do Sabiá-laranjeira, Turdus rufiventris Vieillot, 1818, em zonas urbanaspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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