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dc.contributor.advisorCéspedes, José Miguel Amenábar
dc.contributor.authorAmadeu, Josi Karla
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia
dc.date.accessioned2016-02-15T18:13:09Z
dc.date.available2016-02-15T18:13:09Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/41128
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. José Miguel Amenábar Céspedes
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Defesa: Curitiba, 31/07/2015
dc.descriptionInclui referências : f. 61-67
dc.description.abstractResumo: O estresse oxidativo (EO) é o desequilíbrio a favor das espécies oxidantes em relação aos antioxidantes presentes num meio. Quando este ocorre em sistemas biológicos, pode causar diversos danos que estão relacionados a eventos como envelhecimento, câncer, doença periodontal, dentre outros. A saliva está sendo muito utilizada para avaliar o EO em diferentes condições bucais e sistêmicas, através do estado oxidante total (EOT) e da capacidade antioxidante total (CAT). No entanto, a literatura não traz uma padronização no que diz respeito a tempo e temperatura de armazenamento e a manutenção da CAT, do EOT e da relação entre eles denominada de índice de estresse oxidativo (IEO). O propósito deste estudo foi analisar a preservação da CAT, do EOT e do IEO da saliva em duas temperaturas diferentes de armazenamento ao longo de 120 dias. Foram coletadas 16 amostras de saliva de pacientes saudáveis para realização do estudo. Uma alíquota foi selecionada para análise imediata e as demais armazenadas a -20°C e a -80°C por um período de até 120 dias, sendo que as análises foram realizadas nos dias 15, 30, 45, 60, 90 e 120. A determinação do EOT e da CAT foi realizada através de métodos colorimétricos. Os resultados mostraram que as duas temperaturas de armazenamento foram capazes de manter as concentrações dos oxidantes e dos antioxidantes estáveis até 60 dias. Após esse tempo houve uma queda na concentração em ambas as temperaturas, mostrando que começa a haver uma perda destes componentes na saliva. Quando comparadas as diferentes temperaturas de armazenamento em cada tempo, não foram observadas diferenças significativas. Por fim, foi verificado que o IEO tende a aumentar ao longo do tempo de armazenamento em ambas as temperaturas, mas sem diferenças estatísticas significativas. As duas temperaturas foram capazes de manter tanto o EOT e a CAT estáveis, sendo confiáveis para avaliação do estresse oxidativo na saliva no período de 60 dias. Palavras-chave: Estresse oxidativo. Saliva. Preservação de amostras. Estado oxidativo. Oxidantes. Antioxidantes.
dc.description.abstractAbstract: The oxidative stress (OS) is an imbalance between the reactive oxygen species (ROS) and the antioxidants increasing the oxidative status. When this occurs in biological systems, may cause many injuries that are related with events such as aging, cancer, periodontal diseases and others. Saliva is been widely used to evaluate the OS in different oral and systemic conditions, through the total oxidant status (TOS), the total antioxidant capacity (TAC) and the relation between them, called oxidative stress index (OSI). Nevertheless, there is no knowledge regarding temperature and time storage for TAC, TOS and OSI preservation. The aim of this study was to analyze the OS preservation of saliva in different storage over 120 days through the TAC and TOS at two different temperatures. Sixteen saliva samples were collected from healthy patients for the study. An aliquot was selected for immediate analysis and the rest was stored at -20°C and -80°C for a period of 120 days, and analyzes were performed in 15, 30, 45, 60, 90 and 120 days. The determination of the TOS and the TAC were performed by colorimetric methods. The results show that the two storage temperatures were able to preserve stable oxidants and antioxidants up to 60 days. Thereafter there was a drop in concentration evaluated for both temperatures, showing that there are a decrease of these components in saliva. When comparing the different storage temperatures on each time, no significant differences were observed. Finally, when it was calculated the OSI, this tends to increase over time of storage at both temperatures, but without statistically significant differences. The two temperatures were able to keep both the TOS and the TAC stable, and reliable for assessing oxidative stress for 60 days. Keywords: Oxidative stress. Saliva. Storage. Oxidative status. Oxidants. Antioxidants.
dc.format.extent83 f. : il.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.relationDisponível em formato digital
dc.subjectOdontologia
dc.subjectEstresse oxidativo
dc.subjectSaliva
dc.subjectPreservação de amostras
dc.titleDeterminação da temperatura e tempo de armazenamento ideiais da saliva para a avaliação do estado oxidativo
dc.typeDissertação


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