Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorNegri, Ligiapt_BR
dc.contributor.authorLegroski, Marina Chiara, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2019-11-26T15:45:11Z
dc.date.available2019-11-26T15:45:11Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40531
dc.descriptionOrientadora : Profa. Dra. Ligia Negript_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 20/03/2015pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f.151-154pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Linguísticapt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho destina-se a descrever o comportamento dos itens todo, qualquer e cada do português brasileiro a partir de uma revisão bibliográfica do tratamento feito em português a respeito destes itens. Como há poucos trabalhos explicativos destes termos em português, recorremos, na maior parte do trabalho, à bibliografia em inglês para encontrar semelhanças e diferenças entre os itens que são mais comumente traduzidos como os operadores todo, qualquer e cada. Nesse sentido, pudemos observar que o que havia em português, notadamente o trabalho de Quadros Gomes (2004), possuía uma abordagem mais sintática do que semântica, de onde pudemos partir em busca de explicações semânticas e pragmáticas, uma vez que a sintaxe diz pouco sobre as diferenças destes termos. Também diz pouco a respeito deles a comparação com os termos análogos, uma vez que o comportamento destes itens em português é diferente e, em certos aspectos, mais prolífico do que em inglês. Neste sentido, a primeira parte deste trabalho é dedicada à descrição de cada um destes itens separadamente, na tentativa de esmiuçar todas as facetas de seu comportamento, em interação com definidos, indefinidos e sintagmas nus. Na segunda parte, ensaiamos uma tentativa de análise de interação de escopo destes operadores por meio de uma teoria semântica que contemple o encadeamento entre sentenças. Sobre a interação de escopos, muito mais poderia ser dito. No entanto, chegamos ao final da tese entendendo que todo pode ser considerado um quantificador, mas que qualquer e cada possuem características de indefinidos nos termos de Heim (1982). Isso, porém, é menos interessante do que as nuances de significado de cada uma dessas expressões: todo e cada se relacionam por recobrirem conjuntos inteiros selecionando operações diferentes; qualquer e cada se relacionam por serem capazes de encontrar átomos na referência do conjunto. Se afastam entre si pela diferença das operações feitas e das partes do conjunto recobertas. Todas essas diferenças de seleção de elementos do conjunto são semânticas e, portanto, necessariamente terão diferentes implicaturas, mas tentamos capturálas no nível semântico justamente para mostrar que é possível sistematizar o comportamento destes quantificadores. PALAVRAS CHAVE: Quantificadores, indefinidos, semântica, todo, cada, qualquer.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This work is intended to describe the behavior of todo, qualquer e cada in Brazilian Portuguese from a literature review of the account mande in Portuguese regarding these items. As there are few interpretive works of these terms in Portuguese, we called on, in the most of the work, the bibliography in English to find similarities and differences between the items, that are most commonly translated as todo, qualquer e cada. In this sense, we observed that what was in Portuguese, notably the work of Gomes (2004), had an approach syntactical more than semantical; we go in search of semantic and pragmatic explanations, since the syntax says little about the differences of these items. Also, it says little about their comparison with similar terms, since the behavior of these items in Portuguese is different and in some ways more prolific than in English. In this sense, the first part of this work is dedicated to the description of each of these items separately in an attempt to scrutinize every feature of their behavior in interaction with defined, undefined and bare phrases. In the second part, there is an attempt to rehearse scope of interaction analysis of these operators by means of a semantic theory that addresses the linkage between sentences. On the interaction scopes, much more could be said. However, we come to the end of this work understanding that todo can be considered a quantifier, but that qualquer and cada have characteristics of undefined in terms as described in Heim (1982). This, however, is less interesting than the shades of meaning of each of these expressions: cada and todo are related by cover whole sets by selecting different operations; and cada relate either to be able to find atoms in the reference set. They move apart by the difference of the operations made and covered parts of the whole. All these differences of selection set elements are semantic and therefore necessarily have different implicatures, but try to capture them in the semantic level just to show that it is possible to systematize the behavior of quantifiers. KEYWORDS: Quantifiers, undefined, semantics, brazilian portuguese.pt_BR
dc.format.extent154f. : grafs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.subjectSemanticapt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa - Gramáticapt_BR
dc.subjectPragmaticapt_BR
dc.titleTodo, qualquer, cada : uma proposta de análise semânticapt_BR
dc.typeTesept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples