Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorKaminski, Rosane, 1967-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Igor David dospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2020-03-03T15:55:15Z
dc.date.available2020-03-03T15:55:15Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/39320
dc.descriptionOrientadora : Profª Drª Rosane Kaminskipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 18/06/2015pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f. 119-127pt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente pesquisa tem como objeto a análise histórica das representações do nacional no cinema brasileiro do início dos anos 1950. Estabelece como foco a Companhia Cinematográfica Vera Cruz, criada em 1949 em São Paulo, em um contexto de intensa atividade cultural, quando a burguesia industrial passou a financiar a cultura através da criação de museus de arte e do mecenato direto à artistas, assim como se aventurou na produção cinematográfica em escala industrial. As propostas da Companhia em sua criação eram as de estabelecer um cinema nacional, com temáticas nacionais e com qualidade técnica equivalente às indústrias cinematográficas internacionais, tendo em vista a exportação. As fontes centrais de pesquisa consistem em duas das primeiras produções fílmicas da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, o curta-metragem Painel (1950, Lima Barreto) e o segundo longa-metragem da Companhia, Terra é Sempre Terra (1951, Tom Payne). Através da análise das fontes fílmicas diante de seu contexto de produção, são problematizadas as construções históricas de elementos representativos do nacional - a cultura popular, presente fora dos grandes centros urbanos -, focados pelos filmes por um ponto de vista que procura se estabelecer na ideia de modernidade e na confiança no progresso industrial. Com a análise de Painel procura-se compreender como se construiu um olhar direcionado ao passado, mas partindo de uma ótica estabelecida no presente urbano, sendo tangenciada pelo ponto de vista da modernidade. Através de Terra é Sempre Terra pretende-se verificar a maneira pela qual o filme construiu representações dos espaços urbanos e rurais. Desta forma, levamos em consideração que tais enfoques são entrecruzados com a representação de elementos nacionais construídos pelas películas. Palavras-chave: Cinema Brasileiro; Representação Nacional; Companhia Cinematográfica Vera Cruz; Terra é Sempre Terra (1951, Tom Payne); Painel (1950, Lima Barreto).pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This research analyses the national representations in Brazilian cinema of the early 1950s. It focuses at the Companhia Cinematográfica Vera Cruz, established in 1949 in São Paulo, in a context of intense cultural activity, while the industrial bourgeoisie began to finance the culture through the creation of art museums and the direct patronage to artists, as well as it ventured into film production on an industrial scale. The Company's proposals in its creation were to establish a national cinema, with national thematic and technical quality equivalent to international film industries, aiming to export. The main research sources are two of the first filmic productions from Vera Cruz, the short film Painel (1950, Lima Barreto) and the second feature film, Terra é Sempre Terra (1951, Tom Payne). Through the analysis of the films, the historic buildings of national elements are observed. These are based on rural popular culture, far from urban centers. But the films focus on rural through a perspective guided by modernity and industrial progress. The analysis of Painel addresses the approach on the past, established by the urban present, from the viewpoint of modernity. The analysis of Terra é Sempre Terra covers the filmic representations of urban and rural areas. Thus, we consider the different approaches in representing national elements in the two films. Key words: Brazilian Cinema; National Representation; Companhia Cinematográfica Vera Cruz; Terra é Sempre Terra (1951, Tom Payne); Painel (1950, Lima Barreto).pt_BR
dc.format.extent140 f. : il. algumas color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistória - Representações sociaispt_BR
dc.subjectCinema brasileiropt_BR
dc.subjectCavalcanti, Alberto - Companhia Cinematográfica Vera Cruzpt_BR
dc.subjectPainel (1950, Lima Barreto) - Terra é sempre Terra (1951, Tom Payne)pt_BR
dc.titleEnquadrando a nação : a cultura nacional e a Companhia Cinematográfica Vera Cruz no inicio dos anos 1950pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples